Como parte do meu programa de Natal fui ver a última aparição de Sherlock Holmes no cinema.
É sem dúvida um Sherlock Holmes americano, sem grandes subtilezas ou contemplações e que está acompanhado por um Watson também pouco dado a servir só como acompanhante.
Para quem se habituou ao Sherlock Holmes da BBC esta versão pode por isso ser um choque. De qualquer forma é um bom entertenimento.
Fiquei a pensar que este era o caminho que gostava que o Alan Moore tivesse seguido com a sua Liga de Cavalheiros Extraordinários.
Aliás este filme lembrou-me muito a primeira história dessa série não só pelo tempo em que se passa mas também pela própria história, com o habitual mau da fita que quer governar o mundo, a personagem feminina com um passado misterioso, e as tiradas humorísticas que aparecem.
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