Na minha homenagem à Primavera, recorro a ‘Valsa das Flores’, editada por Adya Classic. E, não sendo escritor, e muito menos poeta, atrevo-me a publicar uns singelos versos, meus, à Primavera:
Oh Mãe Natureza, imploro-te com amor
Manda o Sol suave, doce e reluzente
Trazer a Primavera no matinal alvor
Para valer a este mundo carente.
Que os campos se vejam floridos,
De manhãs e tardes de mil cantares
E de misteriosos voos destemidos
De aves livres em todos os lugares.
Oh Primavera de sentidos sonhos
Volta a abençoar-me o frágil coração
E incandesce de brilho os meus olhos.
Regressa, dá aos novos as esperanças
Porque, dizia o sábio Poeta de então,
O melhor do mundo são as crianças.
lindo poema,adorei.
Paula
Agradeço, sensibilizado.
Você me chega por meio de Paula, a quem você agradeceu, sensibilizado ao dizer dela: Lindo Poema. Adorei. Também eu senti-me tocada por ele. Mais: li-o ao som da Valsa das Flores em puro enlevo. Creio (pensei ainda há pouco), que ambos – e um só -, encontrando-me de braços aberto para a Primavera, partejaram uma escrita poética a que chamei Natural Orgasmo, que não cabe, neste espaço, transcrever, mas… gostaria de fazê-lo chegar a você. Diga-me como proceder.
Afetuoso Abraço, Mouna