Desconfio que me transformei naquilo que os brasileiros chama de “careta”. Não é que só hoje descobri uma coisa chamada “pulseira do sexo”? É que a coisa já existe desde há quatro anos – quatro -, e eu nem desconfiava que esta coisa existia.
Mas, como se costuma dizer, mais vale tarde que nunca. Por isso, senhores e senhoras, eis a pulseira do sexo: é uma pulseira, como o nome indica, usadas por quer as quer usar, como um ‘jogo’ em que o dono e portador é castigado caso a rodela rebente. O castigo passa por um simple abraço, um beijo pequeno, um beijo médio, um beijo mais prolongado, outras ternuras equivalentes e… tcharam… sexo.
A rodela colorida passou a ser usada por adolescentes em Inglaterra, em 2006. Enfim, numa daquelas opções de rebeldia típicas dos adolescentes a roçar o imbecil. Agora, no Brasil, a polícia de Manaus, na Amazónia, está a investigar a morte de duas adolescentes e relaciona-as com as ditas pulseiras, que até foram proibidas em alguns estados canarinhos.
Ora, a minha questão, a par do reconhecimento do facto de andar distraído das matérias importantes do impressionante mundo dos adereços, está mesmo em perceber se a actual geral de adolescentes é assim tão depravada.
nunca mais quero usar essas puseiras malditas
coitadas das meninas mais as procimas ou os procimos podem ser agente to muito cuidado não use puseiras do sexo