Abril de 1974 – Éramos todos tão novos…

Capa do disco de Zeca Afonso e Francisco Fanhais publicado em Roma em 1975 e nunca editado em Portugal

Tal como no ano passado, o Aventar vai celebrar o 25 de Abril com pompa e circunstância. Diariamente, vamos publicar um ou mais «posts» sobre o mais importante momento da história de Portugal no século XX. A Revolução foi feita de sons e de imagens – e são esses sons e essas imagens que traremos ao longo deste mês.

Pelas gerações que a viveram, mas também pelas gerações mais novas, que só ouviram falar.

E porque Abril é de todos, estão todos convidados. Todos os dias, ao meio-dia, aqui no Aventar.

Sporting – é possível fazer pior?

Com Carvalhal saem 6 meses de conhecimento mútuo o que é uma grande mais-valia que se perde. Pongolle, o  mais caro jogador de sempre não joga. Matias Fernandez, um dos mais caros de sempre joga de vez em quando. Pagaram-se 3 milhões de euros por um defesa direito mediano. Ismaielov, talvez o melhor jogador da equipa a seguir a Liedson, anda a ser empurrado para a saída. Perde-se uma eliminatória europeia por não haver centrais que substituam os menos que razoáveis titulares.

A novela do novo treinador começou agora com uma humilhação (Villas-Boas terá garantias do Porto). É possível fazer pior?

Portas, Rangel, Pais do Amaral e Moniz

Ok, com a autoridade de quem não costuma ser nada meigo para com Paulo Portas e quase sempre que sobre ele escrevo o faço com críticas violentas, chegou o dia de, por uma vez sem exemplo, o defender. Aliás, não é tanto defender Portas mas antes a herança do Independente no seu tempo áureo de parceria com Migues Esteves Cardoso – O Génio.

Quando Rangel afirmou “Portas iniciou uma escola sinistra de jornalismo” cometeu uma grave injustiça. O Independente de Portas e Esteves Cardoso foi um grande semanário que revolucionou o cinzentismo dominante na imprensa escrita. Era um jornal que se lia de uma ponta a outra e hoje, quando olhamos para artigos como os de Ricardo Araújo Pereira na Visão ou Alberto Gonçalves na Sábado, suplementos como o Inimigo Público ou a revista de Pedro Rolo Duarte no i, sem esquecer o estilo omnipresente no blog 31 da Armada, lembramo-nos do Independente desses tempos.

O Independente fez escola. Teve coisas negativas, como tudo e como em todos. E logo Rangel a atirar pedras…Depois descambou? Perdeu-se? Morreu com o desaparecer dos governos de Cavaco Silva? Está bem, acontece a muito boa gente.

Entretanto, a intervenção de Pais do Amaral na dita comissão teve o condão de irritar muito boa gente. Mas dela guardo uma frase, mais ou menos assim: “quando um trabalhador não cumpre as ordens do patrão, é natural que este o chame à razão”. Eu percebo a irritação de Moniz mas, verdade verdadinha, quem no fim pagava as contas era Pais do Amaral e os accionistas costumam ser implacáveis com os maus gestores. E Pais do Amaral provou e continua a provar que não é um mau gestor. Bem pelo contrário.

1ª Jornadas de Direito do Consumo

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O Aventar no Congresso do PSD em Carcavelos

Segundo me dizem o Congresso do PSD em Carcavelos vai realizar-se no Pavilhão dos Lombos. Ora nem mais, depois da rota do Lombo Assado realizada pelos diferentes candidatos um pouco por todo o país, nada como terminar tudo no pavilhão dos Lombos. Lombo de Porco, Lombo de Vitela, Lombo Assado. Lombos.

Ora, assim sendo, o Aventar vai marcar presença no Congresso e os aventadores de serviço podem ser apanhados a levar no lombo, eheheheh. Por isso, a partir da próxima Sexta, 9 de Abril e até Domingo 11 de Abril, vai ser um fartote de lombo no Aventar e em directo. Vamos lá ter um congressista, um autarca, um convidado, um fotografo e dois bloggers credenciados enquanto tal.

Já sabem, se vai acontecer, o Aventar já deu!

Filosofia de bolso (14)

A Justiça além de cega, está surda, ao ponto de não perceber que há quem espere e desespere.

Assaltantes a Bancos – Prefere internos ou externos?

A comunicação social, com frequência, noticia assaltos ou fraudes em bancos – em termos práticos, apesar de julgamentos jurídico-legais em sentido diverso, assalto ou fraude são, na essência, apenas uma e a mesma coisa: apropriação indevida de fundos de instituições bancárias ou para-bancárias. Qualitativamente, o estatuto dos autores, ‘assaltantes’ ou ‘fraudadores’ é para mim despiciendo. Difere apenas na forma da execução utilizada – no primeiro caso, haverá coacção e/ou violência física e, no segundo, as violações são cometidas através de registos em papéis e digitalizações informáticas.

Na senda de notícias do género, a edição de ontem do Correio da Manhã dava conta de uma fraude de cerca de três milhões de euros na Associação Mutualista Montepio Comercial e Industrial, ou seja, no grupo daquilo que o cidadão comum conhece como Montepio Geral (MG). O fraudador, José Manuel Santos Bailhote, já faleceu e, ainda segundo o CM, o Ministério Púbico (MP), através do DIAP, já está a proceder a investigações. Lá vamos assistir à procissão de promessas do costume por parte do Senhor PGR, ou de alguém por ele, de que o processo está em fase de investigação de causas e responsáveis; o principal destes, lembro, já está morto. [Read more…]

Debate

Para Maria Lopes Abrantes, nascida ontem 

Dá a impressão de ficarmos sem parte do nosso corpo e das nossas ideias ao descrever a actividade que o verbo define. Estou certo, sim, que debate não é adjectivo nem substantivo. É uma actividade exercida por todas as pessoas que têm as suas ideias de procuram trazer para si, para as suas definições, o que outra pessoa anda a pensar, agir definir. Discussão em que os intervenientes procuram trazer os assistentes à sua opinião. Normalmente acaba em uma disputa ou contenda, entendendo por contenda a diferença de opiniões sobre um mesmo assunto, ou, se conjugamos o verbo, podemos referir esta simples frase: Discutir em debate.

Bem sabemos que o debate faz parte das nossas vidas por termos diferentes opiniões sobre o agir em inter-actuaração, de forma heterogéneas e diferenciada. [Read more…]

A Páscoa de João César das Neves

João César das Neves nas Filipinas gozando os prazeres da Páscoa

O conhecido fundamentalista João César das Neves passou a última Páscoa nas Filipinas.

As férias, onde se deliciou com as tradições locais conforme esta imagem exclusiva documenta, foram obtidas a partir de uma crónica que atraiu vários voluntários para figurarem como patrocinadores, e alguns mesmo como figurantes no papel de flageladores.

Ontem terá mesmo atingido o orgasmo, na forma de êxtase místico, mas não nos foi permitido captar imagens da X estação do percurso, Jesus é despojado das vestes, onde a elevação espiritual terá ocorrido.

O seu regresso à pátria, devidamente revigorado, está previsto para o final da semana.

O casamento gay, o Tribunal Constitucional e o PEC

Portugal volta à ribalta, mas não por boas razões, a par da Grécia

Na Madeira, racionalmente, continua a ser mais importante ultrapassar os problemas causados pelo temporal de há um mês, contrastando com a imprensa do Continente que tem dedicado largo espaço, nas últimas semanas, ao envio pelo Presidente da República ao Tribunal Constitucional, em 13 de Março, para avaliação da lei proposta pelo governo da República e aprovada pelo Parlamento, sobre a tal “absurdeza” como já lhe chamei, que é o “casamento” entre pessoas do mesmo sexo.
A questão desse “casamento” vai passando ao largo, o que não significa, por parte dos Madeirenses, menosprezo dos valores morais que estão subjacentes à pessoa humana e à família ou sequer que se tenham deixado “embalar” pela tramóia socialista.
Deliberadamente usei o termo “embalar”, tal como em Novembro passado, no Diário, ao caricaturar o desespero do governo socialista na tentativa de “dispersar a atenção do País dos problemas reais” montando toda uma grande manobra de diversão, a pretexto do “cumprimento” de uma promessa eleitoral – a legalização do “casamento gay” – para dessa forma tentar encapotar as promessas que desde 2005 continuam por cumprir, de que existem aspectos que o tempo não apaga e cabe uma vez mais registar. [Read more…]

Faltam 407 dias para o Fim do Mundo…

…e mesmo assim já temos mais de mil empresas na falência. A começar pelas empresas de construção civil responsáveis pelas casinhas do nosso Primeiro. Realmente o fim do mundo está perto, sobretudo no mundo da lagartagem. É cada tiro cada melro…

Nestes tempos de Bolonha o que realmente vale é o capital..erótico. O Fim do Mundo aproxima-se a passos largos…

Calisto Elói


Um dos excelentes projectos da Guarda feitos por José Sócrates, um «provinciano bem vestido» nos tempos da Covilhã.

«Calisto Eloy, n’aquelle tempo, orçava por quarenta e quatro annos. Não era desageitado de sua pessoa. Tinha poucas carnes, e compleição, como dizem, afidalgada. (…) Pés e mãos justificavam a raça que as gerações vieram adelgaçando de carnes. Tinha o nariz algum tanto estragado das invasões do rapé e torceduras do lenço de algodão vermelho. A dilatação das ventas e o escarlate das cartilagens não eram assim mesmo coisa de repulsão. Estes narizes, se não se prestam á poesia lyrica, inculcam a seriedade de seus donos, o que é melhor. Eram assim os narizes de José Liberato Freire de Carvalho e de Silvestre Pinheiro. Quasi todos os estadistas de 1820 se condecoravam com a rubidez nazal. Não sei que ha n’isto indicativo de estudo, gravidade e meditação; mas ha o quer que seja. [Read more…]

O drama dos cães de Loures

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Cães de Loures from Jose Cyrne on Vimeo.

Eram 80 animais que viviam num terreno ocupado ilegitimamente por uma pessoa que os criava com intuitos dúbios. Estavam alojados em cima de várias toneladas de ossadas de vaca (que era a única alimentação que lhes era fornecida) e de cães mortos. Nasciam, viviam, alimentavam-se, defecavam e urinavam em cima dos ossos que eram ao mesmo tempo a sua única fonte de alimentação. Neste cenário, só os mais fortes sobreviviam. Os que morriam eram também comidos pelos seus companheiros de cativeiro – fenómenos de canibalismo na espécie canina só acontecem em situações extremas como esta.
A Animais de Rua conseguiu colocar os cães no canil de Loures e encaminhar 15 cães (5 para cada um) para os canis municipais de Lisboa, Amadora e Vila Franca de Xira. A situação destes animais é ainda mais grave e urgente do que a dos animais que ficaram no canil de Loures, uma vez que não estão a ser alvo de qualquer divulgação, já que, inacreditavelmente, estes municípios não permitem a captura de imagens dos animais que albergam..
A associação Animais de Rua compromete-se a esterilizar todos os animais que forem retirados do canil de Loures.

Valença à nora


Numa atitude pouco pensada e nada inteligente, a comissão de utentes do SAP de Valença, decidiu-se pelo hastear da taurina bandeira do país vizinho. Além de não terem concitado a mínima simpatia ou compreensão por parte dos seus concidadãos, os apressados activistas acabaram por fazer exactamente o que os responsáveis políticos de Lisboa pretendem: estes últimos conseguiram alijar um problema que tinham em ombros e melhor ainda, os gastos com a assistência à população, passam directamente para a responsabilidade do erário vizinho. Pelo menos, durante algum tempo. Neste processo de …”aproximação à Espanha, Espanha e Espanha”, onde surgem Mários Linos, Pinas Mouras, sector bancário e da informação e um ou outro tinte pretensamente avermelhado como o Sr. Saramago, os utentes do SAP participam gulosamente no festim que não durará muito. Decorridos alguns meses de visitas de urgência a Tui – muitas vezes e como é hábito, “por dá cá aquela palha” – e passada a euforia do sucesso mediático além-fronteira, sempre queremos ver até quando as autoridades estrangeiras permitirão o abuso ? Podemos imaginar o que daqui a algum tempo se dirá dos portugueses, enraizando o preconceito que é velho de séculos e ainda tão visível no péssimo ou desigual tratamento ministrado a tantos dos nossos que por lá trabalham ou querem investir.

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Pois, Mas Nós Somos do Sul da Europa

Os deputados na Suécia são apenas gente normal que trabalha de segunda a sexta.
Nós, por cá, acabamos as licenciaturas ao domingo, oferecemos 20 projectos de engenharia civil a amigos e, para castigo, somos eleitos ministros. Mas tudo democraticamente embrulhado.
Por isso, tem razão Durão Barroso: devemos ajudar a Grécia. Hoje eles, amanhã nós…

Num domingo qualquer

Um passeio pedonal ao longo da costa, num solarengo dia de fim de Inverno.

Por mim, e serpenteando por entre os demais transeuntes domingueiros, ciclistas de auriculares nos ouvidos fazem de nós peões de gincana. Aqui e além, cães puxam os seus donos ou, pior, correm soltos e livres, apesar das sonoras ordens de comando sem qualquer tipo de obediência. Os constantes latidos de cães que marcam território entre eles.

Na praia, na constante mutável linha de chegada do mar sobre o areal, dois jovens divertem-se sob a mira de uma fotógrafo e de um operador de câmara de vídeo. Parecem estar a registar momentos de alegria que se esforçam por parecer natural, espontânea, certamente para um futuro álbum de casamento.

O passeio prolonga-se, por entre latidos e vozes de comando de donos que fazem pior figura que os caninos que julgam dominar. Escutam-se conversas cruzadas, vê-se gente de calções desportivos a sair de carros estacionados em lugares de deficientes, ostentando óculos escuros tão envolventes ao rosto quanto os óculos usados por mergulhadores.

A meio passo, uma pequena multidão mergulha numa improvisada banca onde se expõe casacos de imitação de pele, que são vistos e revistos pelos curiosos das pechinchas; um pai tira fotografias à sua infanta que parece ter começado a dominar a arte de patinar; um solitário fotógrafo repete fotografias de gaivotas em vôo.

No regresso ao carro, vejo ainda o jovem casal na praia, a tentar seguir as ordens de quem fotografa e filma, para que dúvidas não hajam sobre a sua felicidade. Um grupo de homens de meia-idade aprecia a cena e faz comentários jocosos, um pouco à surdina.

A brisa marítima, carregada de iodo e sal, é saboreada nos lábios salpicados, devolvendo a nossa atenção ao mar, longe de tudo o resto.

Aconteceu num domingo qualquer, e poderia ter acontecido a qualquer um de nós.

Mundial de Futebol – fogo posto ?

Organizar o Mundial de Futebol é sempre um sonho para qualquer país. Milhões de pessoas em todo o mundo estarão concentrados no campeonato e durante um mês o país vai ter a maior montra de visibilidade a que um país pode aspirar. E antes e depois irá falar-se na África do Sul.

Já se começou a falar e pela  pior razão, o assassínio de Eugene Terre ‘Blanche pode desencadear uma onda de violência durante o Mundial, os brancos podem estar tentados a vingar esta morte . Julius Malema, líder das Juventudes do Congresso Nacional Africano, incita os negros com “morte ao boer” os fazendeiros brancos, e não é travado pelo  Presidente do país Jacob Zuma que o incita afirmando que vai “ser um futuro grande líder”.

Entretanto, Helen Zille, líder do Partido de Oposição Branca, Aliança Democrática, já apelou à calma, o que mostra bem que a situação pode estar fora de controlo das autoridades. Em meio urbano, com muitos milhares de visitantes, é fácil fazer explodir um autocarro ou colocar uma bomba num estádio cheio com uma multidão de 60 000 pessoas.

Nelson Mandela já não tem idade e força para manter ” a nação arco- íris” no caminho da justiça social e da integração racial.

Bandeiras espanholas, dívidas, capital erótico e assassinos

Os utentes do SAP de Valença começaram ontem a exibir as primeiras bandeiras espanholas em casas e lojas situadas dentro da fortaleza que, ironicamente, foi construída para conter o avanço espanhol. Com os stocks reforçados de panos amarelos e vermelhos, alguns lojistas acreditam estar perante um grande aumento da procura e esperam bons negócios. Fabricadas na China e vendidas em Portugal a troco de euros, usadas como forma de protesto e espectáculo, temos as bandeiras espanholas como um sinal dos tempos.

O PSD tem mais dívidas do que os outros partidos todos juntos. Um partido endividado a querer governar um país endividado não é lá muito esperançoso. Mais um sinal dos tempos, dirá Pedro Passos Coelho, agora convertido ao realismo eleitoralista. Se não são as dívidas, são as dúvidas.

Já agora e a propósito: será que, quer o país, quer o PSD, têm capital erótico? Se sim, torna-se mais fácil pagar as dívidas.

Um vídeo desmente o exército americano e revela militares dos EUA a matar jornalistas da Reuters. Assassinato Colateral, é o título. Outro sinal dos tempos?

Campeonato nacional dos partidos que nos governam, última jornada

Projectos assinados por Sócrates 1 – Submarinos 0

Para as próximas jornadas prevê-se o regresso da SLN/BPN à competição, falando-se da marcação de um jogo com o CFC (Caso Face Oculta),  a disputar na cidade de Aveiro. O campeonato ameaça prolongar-se, já que segundo o regulamento só terminará com a derrota de todas as equipas participantes.

Apontamentos de Boticas (2)

(Boticas, Distrito de Vila Real)

Cidinha Campos: viva o Brasil !


Ao abrigo do ordenamento saído da criação do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, os portugueses deviam requisitar a deputada Cidinha Campos para um mandato no Palácio de S. Bento. Mudem os nomes que ela profere e acertam em cheio. Viva o Brasil!

Como as eleições brasileiras vão chamar a atenção do Mundo (I)

Com interesse nas futuras possibilidades de acordos internacionais, as nações desenvolvidas vão olhar atentamente para o que acontecerá até o resultado das urnas do gigante país emergente da América Latina. Neste ano, mais precisamente em outubro, o Brasil terá eleições para que sejam escolhidos Presidente da República, Senadores, Deputados Federais, Governador e Deputados Estaduais. A atenção maior reside sobre a figura do chefe de Estado, representante do Poder Executivo Federal, que vai suceder ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Entre os principais presidenciáveis estão o governador de São Paulo, José Serra, pelo Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), oposição a gestão atual do Partido dos Trabalhadores (PT), que tenta se perpetuar no governo com a candidatura da ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. Ambos precisarão se afinar bem ao interesse da comunidade internacional. Propostas monetárias e de política internacional dos candidatos à Presidência hão de fazer diferença considerável sobre o cenário eleitoral e aproximar ou afastar atores expressivos de outros países. [Read more…]