O «querido líder» não brinca. Depois da vergonha que a Selecção do seu país o fez passar, já decidiu. Será ele próprio a espetar 7 balázios em cada um dos jogadores coreanos.
P.S. – Esta lamentável piada teve o patrocínio de Daniel Oliveira.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
O «querido líder» não brinca. Depois da vergonha que a Selecção do seu país o fez passar, já decidiu. Será ele próprio a espetar 7 balázios em cada um dos jogadores coreanos.
P.S. – Esta lamentável piada teve o patrocínio de Daniel Oliveira.
Foi enquanto lia uma compilação da correspondência entre dois autores que comecei a pensar: “Ah, bons tempos!”, o que nunca augura nada de bom, é certo. Mas reparem: a carta chegava, quase sempre a horas previsíveis, e podia ser aberta de imediato ou guardada para momento mais oportuno. Guardá-la podia ser, aliás, mais saboroso do […]
Fotografia: Sérgio Valente
O 1.º de Maio de 1974 na Avenida dos Aliados, na cidade do Porto.
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
o centrão, lá como cá, é um viveiro de corruptos.
Uma sueca que grita muito voltou a vencer a Eurovisão. O Benfica vai ser campeão. Andam à procura de uma inglesa desaparecida há dezasseis anos. O Cavaco anda a balbuciar coisas de velho.
De repente, estamos em 2010.
Certificando-o judeu sefardita. Portugal tem produção em série, mas até nos EUA se safam em grande.
Mal Santana Lopes desse o flanco («a que eu tinha aventado…»), aproveitava-se e atacava-se: «Por falar em aventado, então, “agora facto é igual a fato (de roupa)”»?
Já tivemos populares a bater em gajos do PS. Já tivemos gajos do PS a ameaçar bater em populares. Parece-me óbvio que, mais tarde ou mais cedo, iríamos ver gajos do PS a bater em gajos do PS.
Parece que o ditado sempre fez sentido: quem se mete com o PS, (dá ou) leva!
«Ora bem, então, “agora facto é igual a fato (de roupa)”»?
Além do previsível sujeito nulo (“eu estou orgulhosa”), o verbo nulo (“eu estou orgulhosa”): “Orgulhosa de ser oradora portuguesa convidada”.
positiva e a *”inação do acionista” é extremamente negativa.
Com tanta crítica do PS ao PS, qualquer dia descobrimos que, afinal, o PS não teve culpa nenhuma nisto da TAP.
Hoje no JN, João Gonçalves, num artigo sobre a TAP (entre outros assuntos) cita Vasco Pulido Valente (em 2001).
“O PS no Estado é isto: uma trupe aventureira e esfomeada, que a seu belo prazer dispõe do património colectivo. No fundo, não se acha representante do povo, mas pura e simplesmente dona do País”.
E assim estamos.
foi o que fez Ricardo Paes Mamede. No Público.
Rotura? Rotura incide sobre o físico (ligamentos, canos). Ruptura, sim, diz respeito à interrupção da continuidade de uma situação. Ruptura, portanto. *Rutura não existe.
O analfabetismo tem 292 809 pessoas, enquanto no Porto há menos de 232 000 (dados de 2021).
O assunto é tão grave que até partilho um artigo do Expresso.
Amanhã, em Liège, no Reflektor, Thurston Moore Group (com Steve Shelley). Depois de amanhã, em Courtrai (Kortrijk, no original), Lee Ranaldo, com os fabulosos The Wild Classical Ensemble. Só nos falta a Kim Gordon.
Pais pedem aulas extra para compensar efeitos das greves de professores
o Novo Banco começou a dar lucro. 561 milhões em 2022. E tu, acreditas em bruxas?
Achas que está assim tão longe de ser possível? O filho do camarada presidente Ceusescu, partiu os dedos todos à martelada a um célebre guarda redes do Steau de Bucareste, depois de este ter defendido 5 penalties numa final da Champions em Madrid. Sabes porquê? Porque lhe foi oferecido um mercedes por ter sido considerado o melhor jogador da final, e o camarada querer o carro para si…(contra a vontade do jogador claro…)
Ricardo Pinto,
Para além de achar a piada de muito mau gosto, sempre lhe recordo que foi ontem a enterrar um homem que defendia e era amigo da governação norte-coreana. Tanto que a desejou para Portugal.
Mas ontem estavam todos distraídos com o escritor. Não tivesse ele ganho o Nobel e ninguém se lembraria dele como não se lembraram de Sophia de Mello Breyner Andresen. Mas essa era só uma mulher que defendia a democracia.
Não conhecia a piada do Daniel, porque não leio o seu blogue nem o vejo no programa da SIC (porque não calha, pronto). Mas também gracejei do mesmo modo, no meu blogue e no facebook. Talvez se muitos o fizerem, tal coisa não aconteça mesmo. É que partilho as preocupações do Luís Moreira, nesse comentário acima.