Havia um esquema fraudulento do conhecimento de dois vice-governadores que envolvia 800 contas fícticias, com a participação de empresários e clientes, com vista a conceder créditos para a aquisição de acções da REN, da Galp e da Martifer. Agora andam a empurrar responsabilidades para a cadeia hierárquica, directores e responsáveis de agência. Produto de investigação da CMVM.
A mesma CGD que ajudou o Governo a entrar no BCP, que fez os negócios “Finos” para influenciar o quadro accionista da Cimpor, emprestando dinheiro com garantia das próprias acções e garantindo os prejuízos se os houvesse, como houve em menos-valias em bolsa.
A CGD que deveria apoiar as PMEs, concedendo empréstimos favoráveis a quem produz e exporta, e participar com capital de risco para criar e desenvolver novas empresas, anda nisto, nos esquemas dos negócios de casino.
Coitado Do Ministro das finanças…que não sabia nada disso!!!Isto está podre,e já tem cheiro…
Aqueles pórticos das scuts davam um jeitão.
Aos três de cada lado e de cada vez, era uma lição.
Há muitos para a receber mas ninguém está disposto a dá-la.
concordo, plenamente consigo alberto
Mas o banco do Estado andar nestas manigâncias é que não cabe na cabeça de ninguem…
Razões para o Estado não estar metido nos negócios.
Está e os socialistas pelam-se pelos negócios…
para dar o exemplo metiam-se todos no Campo Pequeno a pão e água