Suspenso por seis meses pela Autoridade Antidopagem de Portugal (Adop), e embora recorrendo, Carlos Queiroz perdeu margem de manobra para ficar como seleccionador nacional.
E a suspensão nem sequer é o mais importante. É o descrédito de todo este processo, é a existência de conflitos graves entre um dirigente como Amândio de Carvalho e o técnico e, acima de tudo, um balneário que parece em estado de sítio.
Só há um caminho de dois: Ou Queiroz se demite ou tem de ser demitido.
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