A alternativa à A25

Troço da Estrada Nacional 16 entre Vilar Formoso e Guarda. Eis a “alternativa” à  A25…

Los pórticos de la A-62 (Autovía de Castilla) a su paso por Castilla advierten “En Portugal Telepeaje en todas las autovías“. Vergonzoso.
Y si no tienes dinero para entrar en Portugal desde Europa, puedes usar la carretera internacional Nacional 16, un camino semiasfaltado al que un amigo mío llama “O Progresso”. Las carreteras españolas son, en general, mucho mejor que las portuguesas. Por lo menos, los que no tenemos dinero, podemos circular por carreteras dignas. Lo siento por los hosteleros. El próximo verano por culpa de los peajes, muchos restaurantes y hoteles cerrarán.

Jesus Cabanillas.

 

Comments

  1. Rui Daniel says:

    Infelizmente em Portugal não temos alternativas satisfatórias em relação ás vias principais,mas também não nos queremos comparar com as vias existentes nos países da comunidade europeia à qual todos pertencemos visto que a política rodoviária ser completamente diferente da existente em Portugal.Para os portugueses isto é um grande dilema visto os custos serem incomportáveis para o seu dia a dia e neste momento estamos mais preocupados connosco duque com aqueles que vêm de de fora visto que esses ainda têm um poder de compra superior ao nosso.Nós portugueses sentimo-nos indignados porque não temos alternavas nenhumas.Isto é um desabafo mas penso que a situação se vai agravar para outras nações em relação ao dia a dia da sua vida quotidiana espero que tenhamos a visão de encontrar o rumo correto para podermos mudar o estado caótico em que todos nos encontramos VIVA PORTUGAL.

    • Pedro Olveira says:

      Deixem-me corrigir algo no pensamento das pessoas,trabalhar no extrangeiro nao e sinonimo de riqueza para toda a gente.

  2. Dario Silva says:

    Ainda bem, então, que usufruimos já de 26 anos de subsídios europeus que – SIM! – serviram para nos colocar mais perto da Europa.

    Resta saber em quê.

  3. Nelson Teixeira says:

    De tantas noticias e comentários que já ouvi resultantes de entrevistas feitas por jornalistas junto das muitas manifestações de protesto relacionadas com as Scutts, ainda ninguem abordou uma questão que é fundamental na nossa negação ao pagamento. no inicio da década de 90 foi elaborado o plano rodoviário nacional (e em Espanha tambem), no qual ficou traçado o novo mapa de estradas (auto est, IC`s e IP`s) cabendo ao governo definir prioridades – como sempre o litoral primeiro. Algures em 2005 li um artigo de jornal no qual estava escrito o seguinte: Espanha conclui o seu Plano Rodoviário com oito anos de antecedência. Cadê o nosso? Concluido ou não, o que dizer das auto estradas feitas sobre os IP`s existentes, paupérrimos é certo, mas eram eles efectivamente a alternativa que nos restava à livre circulação dentro do nosso país. Quem ousou alterar as regras do referido plano? Com que direito o fez? E não haverá neste país gente capaz de levar estes iluminados ao banco dos réus ( dos nossos tribunais não) e julgar os mesmos por incompetencia clara no exercicio das funções de estado para as quais se candidataram voluntáriamente? E perderem as reformas que têm mas não merecem? Na minha vida profissional movimento-me entre o IP5, o IP3 e o IP4; dentro do conceito de democracia que o meu país me ofereceu, decidi organizar e viver a minha vida no interior deste pais à beira mar esquecido, com todas as vantegens e muitas desvantagens daí inerentes; hoje reclamo o cumprimento do dito Plano Rodoviário. Quando entender utilizar a A25, ou a 24, ou ainda a futura A4, elas lá estarão disponiveis para o utilizador/pagador; é justo que assim seja. Mas a utilização dos IP´s e IC´s que estavam previstos existirem à minha porta é algo que reclamo, com o direito que me assiste enquanto cidadão contribuinte. Não vou destruir pórticos de controle porque estarei a ser esbanjador das contribuições minhas e de outros contribuintes, estarei ainda a ser tão incompetente na gestão dos dinheiros públicos como todos os politicos incompetentes que até hoje nos governaram, mas vou reclamar hoje e sempre o que me pertence por direito; devolvam-nos os IP´s e os IC´s que nos pertencem por direito, à semelhnaça do que se passa em Espanha e eu pagarei de bom grado todas as portagens que utilizar no futuro. O seu a seu dono. Quantos politicos espanhóis estarão envolvidos em mega-processos judiciais neste momento? Neste capítulo (e só neste), que sorte para os espanhóis terem um cão raivoso tão perto dos calcanhares dos seus politicos…

  4. sérgio fernandes says:

    infelizmente este país fez alguma coisa para se aproximar dos outros parceiros europeus,nunca percebi onde!combustiveis mais caros,salários baixos,e como não chegasse,portagens nas scuts,com os ordenados baixos e com poucas regalias,sem subsidio de férias e nem de natal,e baixo preços nos transportes,como vai o povo portugues pagar estas coisas de culpa dos nossos governantes,maus governantes,ajudar as empresas portuguesas e os cidadãos deste pais a ultrupassar es flagelo??portugal por este passo vai ser um país de desertores em muito pouco tempo!!!

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