Hoje, no Dakar, Cyril Despres da KTM (motas) teve uma atitude inacreditável e que diz muito sobre a personagem.
Em poucas linhas se conta a história: o Cyril apanhou um lamaçal e deu um valente tombo. A mota ficou presa na lama. Logo a seguir, surgiu o português Paulo Gonçalves e aconteceu-lhe a mesma coisa. Um e outro tentavam tirar as respectivas motas da lama e nada. Até que, o português, decidiu ajudar o francês. Juntos, conseguiram tirar a mota. O Paulo voltou à sua mota e pediu ao Cyril ajuda idêntica. O cabrão, sim, o cabrão, fez-se desentendido e foi-se embora.
Uma vergonha. Um canalha. Valeu, pelo menos, a satisfação de o ver perder o primeiro lugar. Como não acredito que a organização olhe para esta falta de desprotivismo – como olhou no caso dos camiões – só espero que o francês não ganhe o Dakar. Aquilo que ele fez é o oposto do espírito do Todo Terreno.
(Também publicado AQUI )
Quando o ciclista Joaquim Agostinho corria na volta a França parvamente ajudava quem caía – um dia caíu ele no meio de uma molhada que talvez o tivesse empurrado-levado tardiamente de helicópero morreu – antes do tempo – ou no tempo que Deus escolheu para ele
Não acredito!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!è mesmo verdade?
O mundo é dos espertos
Que o futuro te traga o dobro, daquilo que tu me fizeres!…
Assim se veem os deportistas,Mas Deus é grande e talvez o cabrão bata com os cornos numa pedra.