«Um cafezinho, por favor!» – disse o homem que entrou apressado no estabelecimento onde costumo beber o meu, antes de começar o meu dia de trabalho. Uma rotina imprescindível!
Não nos limitem, nem inventem um imposto sobre este vício que, afinal, está provado, faz bem à saúde.
“Não se acanhe – beba mais café“, aconselha um especialista na prevenção de cancro. “Bem, acorde e cheire o café: «É extraordinário»”, assevera um especialista hepático. «O café é de facto um medicamento milagroso que salva vidas.» Apesar de se considerar ser ainda um «mistério cientifico» o efeito no organismo de uma simples chávena de café, estudos epidemiológicos alargados demonstram repetidamente os seus espantosos benefícios.
O cafezinho é ainda pretexto para o encontro, para «pôr a conversa em dia», para um encontro com alguém que ainda não se conhece pessoalmente, para fazer um intervalo no trabalho que não rende, é um acompanhador óptimo quando se lê um livro ou o jornal, ou se escreve aqui para o Aventar! Etc., etc.
Um cafezinho é um pequeno prazer que ainda nos podemos dar ao luxo de ter! É um mimo!
O «etc.» é para si, leitor. Continue a lista!
Feito em casa é o melhor dos ambientadores.
Não é racista. Mistura-se bem com brancos e dá o inigualável galão só com uma bica.
Tem origem árabe mas não é fundamentalista, pode-se falar mal dele.
Partilhado com quem se ama pode significar noite em claro.
Então, o meu cafezinho combina muito bem com o Dia da Blasfémia do Amadeu!!
Maria do Céu Mota!
Do que se foi lembrar.
O que é que LHES foi lembrar!!!!!!!!!!!!
Está garantido mais um imposto sobre o café … e a culpa é sua.
Luís, essa é muita boa!! Se surgir imposto sobre o café, garanto-lhe que o governo vem abaixo!!!
Entäo se o Governo cair por tal medida, o mérito é seu, Maria do Céu Mota! 😀