A orquestra Solfónica, do movimento 15M, toca “Grândola Vila Morena” na Plaza del Sol. Foi ontem à noite, no coração de Madrid.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
A orquestra Solfónica, do movimento 15M, toca “Grândola Vila Morena” na Plaza del Sol. Foi ontem à noite, no coração de Madrid.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Porquê? Porque hoje é domingo. Ah! Depois de amanhã, lá estaremos.
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E o Ventura que sacou de um “os turcos gostam pouco de trabalhar!”, num país que tem fama de só gostar de “putas e vinho verde”?
Alguém sabe se, porventura, o André tem raízes alemãs?
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
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É por estas e por outras que eu gosto de nuestros hermanos! Ontem, em Madrid, no dia de luta em Portugal…
Também postei… 🙂
E porque não fazer da Grandola Vila Morena, um hino iberico, para não dizer Europeu?? Porque sozinho não vamos lá.
[youtube http://www.youtube.com/watch?v=o_bYb-Mces4&w=560&h=315%5D
Por aqui se prova a Universalidade da Crandola Vila Morena. Neste caso cantada por Joan Baez, que não é uma cantora qualquer.
“O povo é quem mais ordena”. Não foi o povo que votou nos políticos que geriram o País desta forma desastrosa?!
Os que se admiram agora com o desemprego, só podem ser aqueles que rejubilavam com as inaugurações – evento de propaganda do Socratismo (nomeadamente, uma larga franja da comunicação social…). Enquanto nos emprestaram dinheiro, foi possível manter empregos atapetando o país de auto-estradas, plantando eólicas em cada monte, etc., até era possível ocultar desempregados em cursos das novas oportunidades…
Actualmente, para além de termos que pagar os juros da dívida originada por esse crédito fácil, o Estado ainda enfrenta a redução na arrecadação de impostos e uma maior despesa social (como a notícia documenta). Causa – efeito… ou acreditam mesmo que estes níveis de desemprego se devem a este Governo, que surgiram de geração espontânea?!
Há cerca de 10 anos que mta gente percebeu este destino, não faltaram avisos. Os empregos, na actual e futura conjuntura, só podem ser criados em actividades rentáveis. Pensar que o modelo económico do País se transforma da noite para o dia…
http://jornalismoassim.blogspot.pt/2013/01/isto-revolta-me-e-nao-ha-titulo.html
Se o que quer dizer é que a nossa ruína se deve aos governantes eleitos nas últimas décadas, estou plenamente de acordo. Foram os partidos do chamado “arco governativo” que conduziram o país à situação actual. E é inegável a responsabilidade dos eleitores, que insistem em dar maiorias a quem já provou há muito que governa contra os cidadãos. Em todo o caso, e em defesa dos eleitores, há que ressalvar que tem sido prática corrente de todos os governos trair as suas promessas eleitorais e afastar-se do programa eleitoral logo a partir do dia seguinte ao da eleição. O governo actual é disso um vergonhoso exemplo.
Estamos de acordo. Mas como nunca ninguém elegerá a extrema esquerda para governar, na prática, está a ilibar-se a governação desastrosa de Sócrates (Seguro foi obrigado a “assumi-la”)… e isso é inaceitável. Fosse quem fosse a governar com este memorado, não poderia fazer mto diferente…
Cumprimentos.