25 de abril sempre e, por estes dias, mais que nunca!
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
25 de abril sempre e, por estes dias, mais que nunca!
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Foi há bocadinho. Efectivamente. Parabéns, Neemias!
E o Ventura que sacou de um “os turcos gostam pouco de trabalhar!”, num país que tem fama de só gostar de “putas e vinho verde”?
Alguém sabe se, porventura, o André tem raízes alemãs?
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
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alguém sabe se há versão papel e onde posso adquirir para o meu neto?
Bom dia, Aqui há uns anos tentei e não consegui. Desconheço se há alguma versão em papel. Mas, se calhar vou recomeçar a procurar.
Se encontrar, deixo aqui a nota.
JP
Obrigada, JP. Aqui tao longe, o único instrumento de procura que tenho é a internet, e não tenho tido sucesso.
E gostaria que o inglesinho do meu neto crescesse a saber alguma coisa de metade da herança dele.. 🙂
Espero que por aqui consiga, Nina, para que não falte nada a esse inglesinho:
http://www.fnac.pt/O-Tesouro-Manuel-Antonio-Pina/a684557
Olha… e existe mesmo. Q bom 🙂 Andava para o encontrar há anos. Em tempos fizemos uma representação deste livro com alunos. Foi um sucesso 🙂
JP