Vítima de lirismo precoce, Vítor Cunha encerra o poema com “É preciso ireis [sic] todos para a podre gruta maternal de onde em má hora fostes paridos.”
É preciso aprender a escrever
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[…] qualquer *redação [ʀɨdɐˈsɐ̃ũ̯]. Porquê? Porque a TVI não tem *redação. A vida (como determinadas regências) é extremamente simples. Tomai esse*fato em conta. Fato? Hoje? No sítio do costume? […]
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[…] revela-se agora poeta, enfrentando com ambição a sintaxe, como o António Fernando Nabais reparou. Ora, perante as dificuldades em mudar num ápice a gramática, o nosso engenheiro não foi […]
Parece-me que lhe falhou qualquer coisinha à saída da gruta. Ele precisa. Ele quer. Dêem-lhe a gruta!