JJC, o magnânimo

aventar-almouco--2014

Com a partida do JJC, há algo que vos garanto: sempre que escrever no Aventar sobre o Acordo Ortográfico de 1990, não esquecerei o “o povo não come ortografia” com que ele me brindou há dois anos e tal, num daqueles acessos de fúria que só lhe acentuavam o charme — e ao qual retorqui da forma que ele merecia: com carinho e elevação (“O teu mau feitio, JJC, é proverbial. Ainda bem: para todos nós”). No dia em que o Manzarek morreu, o magnânimo JJC decidiu que umas linhas dele tinham sido feitas comigo a 4 mãos. Quando o conheci pessoalmente, em Dezembro do ano passado, durante um dos encontros mais divertidos de que me lembro, gostei tanto dele que prometi uma passagem por Coimbra, durante este ano, para repetir a almoçarada. Lá estaremos, JJC. Lá estaremos.

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  1. […] Porquê? Porque ele não gostava (com razão) dos aqui, aqui, aqui e aqui com que me apeteceu (só para o irritar) ilustrar esta ‘curta’ e porque hoje li este texto. Continuação de um óptimo fim-de-semana (toma!). […]


  2. […] — João José Cardoso […]