Sondagem Eleitoral realizada por um cidadão através do Facebook

Outras projecções. O relatório aqui.

Olhares sobre as legislativas 2015: O que as sondagens nos escondem

António Duarte

Para encontrarmos uma campanha eleitoral tão manipulada como a actual, teremos talvez de recuar até à recta final das presidenciais de 1980, marcadas pela morte trágica do primeiro-ministro Sá Carneiro três dias antes das eleições, quando a direita então no poder não se coibiu de transformar o funeral do seu líder numa indecorosa manifestação que prolongou a campanha pelo dia de reflexão: andaram durante cinco horas a passear o morto pelas ruas de Lisboa, com direito a transmissão televisiva, esperando obter com isso uma reviravolta eleitoral. Se era este o intuito, saiu gorado, pois Ramalho Eanes venceu contundentemente Soares Carneiro, o promitente corta-fitas escolhido à medida das ambições políticas de Sá Carneiro, com quase um milhão de votos de diferença.

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Outros números que o governo não quer revelar

Governo atrasou para depois das eleições a divulgação do relatório de 2014 do Observatório da Emigração (DN).

Por que não se fala disto na campanha?

“Dois milhões [de portugueses] vivem em risco de pobreza. Quase 500 mil são crianças.”

Carta aberta aos abstencionistas portugueses

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Caros compatriotas abstencionistas,

Permitam-me saudá-los neste momento tão especial que antecede as eleições Legislativas. No próximo Domingo, como sabem, decide-se parte do nosso futuro colectivo. À nossa frente existem, no meu ver, 2 opções:

1.       Reconduzir o regime

2.       Votar num dos outros 16 partidos em disputa

Eu sei que parece simplista mas na verdade não é. De um lado temos os partidos que governam Portugal desde a implementação efectiva da democracia, PSD, CDS-PP e PS, os mesmos que nos conduziram até este buraco onde nos encontramos e que controlam a esmagadora maioria dos recursos e do aparelho governativo e empresarial do Estado, da sua freguesia até São Bento, do outro temos todos os outros partidos, que nunca governaram e que em nada contribuíram para esta dura realidade de dívida infinita, contas descontroladas, cortes, cargas fiscais aberrantes, tráfico de influências, corrupção, má gestão pública e um fosso entre ricos e pobres que não pára de aumentar. [Read more…]