Contra-argumento #2.
Mas lá está: em 2011, os votantes no PSD e no CDS também não tinham votado numa coligação.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Contra-argumento #2.
Mas lá está: em 2011, os votantes no PSD e no CDS também não tinham votado numa coligação.
C’est vraiment trop injuste… — Calimero *** Não pretendo meter foice em seara alheia, pois há abundante literatura acerca do fenómeno de não se aceitar um resultado negativo, na perspectiva de, obviamente (o obviamente é, por definição, indiscutível), sermos os maiores e, logo, se perdemos, como somos os maiores, é claro que fomos prejudicados por algum […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
Ah!, saudade. Até uma ou outra nota semitonada tem outro encanto.
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
e comprou-lhe um imóvel a preço de custo, após investimento de 340 mil euros da autarquia. Serão Carreiras e Pinto Luz os mais recentes avençados do PCC?
Discordo. Os *aspetos nunca são positivos.
Quem foram os 1,7% de militantes Cheganos que não votaram no querido líder André Ventura e quando é que devem ser empurrados de um penhasco?
Hoje, por causa de umas pipocas, lembrei-me das melhores da minha vida (com manteiga), comidas em Show Low, AZ, no regresso de Fort Apache. Entre Show Low e Holbrook, há uma terra chamada Snowflake.
agora fazei o favor de ler o artigo do Henrique Burnay, no Expresso. Totalmente grátis.
li por aí que uma liberal acusou a IL de ter uma espécie de familygate na estrutura do partido. Estou chocado (NOT).
e até o sniper que queria abater o Marcelo foi apanhado. As forças de segurança funcionam, os juízes é que não querem prender larápios. Investigue-se.
Sabem quem é, no tal Conselho Estratégico Nacional do PSD (uma invenção do Rui Rio e que o Montenegro foi atrás) o responsável pela área da Cultura ? Por aqui vi tudo. Além do CV que está aqui, é comentador de bola num programa da CMTV.
Há um provérbio turco que reza assim “Se meteres um palhaço num palácio ele não se transforma num príncipe, mas o palácio transforma-se num circo”.
Parabéns Dr. Luís Montenegro!
Exército Americano estima que o plano climático custar-lhes-á mais de 6,8 mil milhões USD em 5 anos. Só podem estar doidos, a gastarem dinheiro em algo que não existe.
Ariana Cosme e Rui Trindade escrevem, hoje, dia da manifestação dos professores em Lisboa: «Está na hora de se reconhecer que este Governo e este ministro são, afinal, os melhores interlocutores que os professores e os seus sindicatos poderiam ter.»
diz o Der Terrorist.
Isto não é a Ribeira. E o <i> de Fontainhas não leva acento. É como o <i> de ladainha, rainha, grainha, etc. Siga.
“As autoridades *diz que sim”. Se as autoridades *diz que sim, estou mais descansado. Menos bola, menos precipitação, menos espectáculo, menos propaganda (“está a ser reposta a normalidade”…) e mais rigor, sff.
Nos últimos dias enquanto funcionário público, o CEO da Iniciativa Liberal cumpriu a promessa de tornar os liberais mais “populares”: agora chama-se Quim.
conduzido pelo Daniel Oliveira. O artigo no Expresso é aberto e merece ser lido.
o Presidente da República promulga o OE2023. Mas faz mal. Faz muito mal.
Em entrevista a Piers Morgan que sairá amanhã, Pedro Nuno Santos critica o seu anterior clube e diz que o cozinheiro do PS ainda é o mesmo do tempo do engenheiro Sócrates.
Se a renúncia ao cargo na TAP nos custou meio milhão, nem imagino a factura que virá com a demissão do governo. Que tal criar um imposto para acautelar o próximo job?
Esse tipo de discussão parece-me das coisas mais idiotas que tenho ouvido ultimamente. Nas legislativas elegem-se deputados e não se vota em governos ou primeiros-ministros. Vota-se nos (supostos) representantes das pessoas – todos nós – que não podemos lá estar – e que a sopinha de massa se esquece, essa puta, quando manda as pessoas saírem do parlamento, pois essa é a casa do povo, a nossa casa, não a casa dela – e são esses os eleitos, os deputados os nossos (supostos) representantes que formam a assembleia da república. Acho que todos demos isso na escolinha primária, mas de repente, parece que a malta que discute política, ficou com a inteligência de um Bruno de Carvalho.
Eu podia dizer que nessa altura o PSD ganhou as eleições e foi para o governo (não passou à frente de ninguém pela porta do cavalo) ou que o PP não andou a malhar no PSD durante a campanha eleitoral (ao contrário de PC/BE e PS), mas já reparei que injecções de realidade não são muito bem vistas neste blog.
Mas em 2011 os portugueses não votaram, muito pelo contrário, em privatizações, cortes nos salários, precarização do trabalho, cortes nas pensões, aumento do IVA, aumento do IRS, descida da TSU e do IRC, nacionalização das perdas da banca, dos seus accionistas e investidores (BPN e BES incluídos), destruição do SNS, o caos na educação e a destruição da sua qualidade, bem como o aumento dos subsídios aos colégios privados, tornar a máquina fiscal num organismo completamente injusto e acima da lei, dezanove violações da constituição (para ser simpático) e muitas outras coisas.
Já que falamos de legitimidade política e tal, sabe como é. Ou democracia é só honrar o chefe mais votado?
Vai ser a coisa boa de ter o PC e o BE no Governo. Vai ser vê-los a meter 90% do paleio demagógico no saco. Daqui a um ano estão mais domesticados que o Syriza.
Já agora, o BPN foi nacionalizado pelo governo anterior? Tá bem então.
Não, o dinheiro do BPN foi privatizado pela Marilú dos swaps: http://blogues.publico.pt/tudomenoseconomia/2015/10/13/parvalorem-alguem-sai-bem-na-fotografia/
Quanto a meter o paleio no saco, bem, o PSD já meteu o Sá Carneiro e a social-democracia no saco à muito tempo em troca de negociatas, mas, sabe, ainda há gente honesta.
Não percebo como você se acha á altura de falar pelo povo português.
Veja o meu caso que eu sou português e voto no partido que prometer privatizações.
As privatizações são amigas do abaixamento dos impostos.
cumps
Rui SIlva
Sucede que sou portuguesa, e portanto devo estar “à altura” como diz.
Há comentadores que nunca sairam do buraco. Serão “portugueses”?
Cara Sara,
Você está à altura de falar por si, como eu por mim.
Nem eu nem você estamos à altura de falar pelos Portugueses.
cumps
Rui Silva
Você é que disse esse disparate, de eu pretender falar pelos portugueses, não eu. Registo contudo a sua xenofobia, que muito lamento.
Porque nada do que eu disse eram promessas do PSD ou do PP, homem. Apre, quer ser sempre obtuso à força.
Quanto ao que disse, quanto é que já baixaram os impostos depois do desbarato? E que interessa baixarem os impostos se depois tem que pagar mais por tudo o resto? Ai, pois, você não, tem carro, seguro de saúde, os putos no colégio… pois… como eu o entendo.
Rui, é obra em três frases dar três pedradas no charco.
“Não percebo como você se acha á altura de falar pelo povo português.”
Não vejo onde é que a Sarah estivesse a falar por quem quer que fosse e, mesmo que estivesse, começa mal com o ataque à mensageira. Tem aí uma bitola para se medir quem está “á (sic) altura”?
“Veja o meu caso que eu sou português e voto no partido que prometer privatizações.”
Olha o “argumento” nacionalista. A esta hora já deverá ter percebido a borrada que fez. Mas não vejo aqui nenhum reparo da sua parte. Certamente que o estará, ainda, a preparar.
“As privatizações são amigas do abaixamento dos impostos.”
Paga a electricidade mais barata?
Em 2011 tinha votos suficientes para garantir, com o apoio de um CDS que não tinha mais ninguém a quem se juntar, uma maioria absoluta de apoio ao governo.
Em 2015 nem coligados chegaram à maioria absoluta. E como com a arrogância do costume também não conseguem o apoio de mais ninguém está na altura de darem lugar a outros e irem para o parlamento fazer “oposição construtiva”.
É bom saber que a direita para ser governo tem que ter sempre maioria absoluta. Já à esquerda basta ter 30% e jurar a pés juntos que se vão portar bem no parlamento. É democracia à politburo.
Quando dois partidos, sejam eles de esquerda ou de direita, fecham um acordo para uma solução governativa, precisam de alcançar maioria absoluta para o concretizar, como é evidente.
Se não o conseguem e mais ninguém se quer juntar a eles, estão derrotados. E a derrota torna-se evidente quando os adversários conseguem passar da coligação negativa para a construção de uma solução governativa maioritária.
Andaram a deitar foguetes antes da festa, é o que é.
E estão desorientados porque verificam que o mantra neoliberal, repetir as mesmas mentiras até que todos acreditem nelas, não parece funcionar perante a realidade dos resultados eleitorais e dos procedimentos constitucionais.
Mesmo que durante a campanha esses dois (ou três, vá) tenham andado a malhar e a dizer cobras e lagartos um do outro? Ui se isto se passasse à direita.
Pois, o Partido Portas e o PSD entendem-se sempre às mil maravilhas, está mais que visto.
quem votou nos referidos partidos…não que a coligação pafiosa no poder.simples…
Por essa ordem de ideias quem votou PàF e PS não quer a extrema-esquerda no poder. Simples.
E a extrema-esquerda faz-lhes a vontade, limitando se a um acordo parlamentar com o PS.
Já o irrevogável homem dos submarinos, para conservar a ida ao pote, dele e dos seus comparsas, é o que se tem visto…
pergunte ao hugo quanto custou o “irrevogavel” só em 2014? pois,é claro que para eles(narrativa conveniente) o socrates é que estoirou com a massa,pois sim…já agora,o Paf que vá governar,se quiser,e em minoria que é para o sr.passos aprender a falar com as pessoas