Contra-argumento #2.
Mas lá está: em 2011, os votantes no PSD e no CDS também não tinham votado numa coligação.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Contra-argumento #2.
Mas lá está: em 2011, os votantes no PSD e no CDS também não tinham votado numa coligação.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Foi há bocadinho. Efectivamente. Parabéns, Neemias!
E o Ventura que sacou de um “os turcos gostam pouco de trabalhar!”, num país que tem fama de só gostar de “putas e vinho verde”?
Alguém sabe se, porventura, o André tem raízes alemãs?
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
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Esse tipo de discussão parece-me das coisas mais idiotas que tenho ouvido ultimamente. Nas legislativas elegem-se deputados e não se vota em governos ou primeiros-ministros. Vota-se nos (supostos) representantes das pessoas – todos nós – que não podemos lá estar – e que a sopinha de massa se esquece, essa puta, quando manda as pessoas saírem do parlamento, pois essa é a casa do povo, a nossa casa, não a casa dela – e são esses os eleitos, os deputados os nossos (supostos) representantes que formam a assembleia da república. Acho que todos demos isso na escolinha primária, mas de repente, parece que a malta que discute política, ficou com a inteligência de um Bruno de Carvalho.
Eu podia dizer que nessa altura o PSD ganhou as eleições e foi para o governo (não passou à frente de ninguém pela porta do cavalo) ou que o PP não andou a malhar no PSD durante a campanha eleitoral (ao contrário de PC/BE e PS), mas já reparei que injecções de realidade não são muito bem vistas neste blog.
Mas em 2011 os portugueses não votaram, muito pelo contrário, em privatizações, cortes nos salários, precarização do trabalho, cortes nas pensões, aumento do IVA, aumento do IRS, descida da TSU e do IRC, nacionalização das perdas da banca, dos seus accionistas e investidores (BPN e BES incluídos), destruição do SNS, o caos na educação e a destruição da sua qualidade, bem como o aumento dos subsídios aos colégios privados, tornar a máquina fiscal num organismo completamente injusto e acima da lei, dezanove violações da constituição (para ser simpático) e muitas outras coisas.
Já que falamos de legitimidade política e tal, sabe como é. Ou democracia é só honrar o chefe mais votado?
Vai ser a coisa boa de ter o PC e o BE no Governo. Vai ser vê-los a meter 90% do paleio demagógico no saco. Daqui a um ano estão mais domesticados que o Syriza.
Já agora, o BPN foi nacionalizado pelo governo anterior? Tá bem então.
Não, o dinheiro do BPN foi privatizado pela Marilú dos swaps: http://blogues.publico.pt/tudomenoseconomia/2015/10/13/parvalorem-alguem-sai-bem-na-fotografia/
Quanto a meter o paleio no saco, bem, o PSD já meteu o Sá Carneiro e a social-democracia no saco à muito tempo em troca de negociatas, mas, sabe, ainda há gente honesta.
Não percebo como você se acha á altura de falar pelo povo português.
Veja o meu caso que eu sou português e voto no partido que prometer privatizações.
As privatizações são amigas do abaixamento dos impostos.
cumps
Rui SIlva
Sucede que sou portuguesa, e portanto devo estar “à altura” como diz.
Há comentadores que nunca sairam do buraco. Serão “portugueses”?
Cara Sara,
Você está à altura de falar por si, como eu por mim.
Nem eu nem você estamos à altura de falar pelos Portugueses.
cumps
Rui Silva
Você é que disse esse disparate, de eu pretender falar pelos portugueses, não eu. Registo contudo a sua xenofobia, que muito lamento.
Porque nada do que eu disse eram promessas do PSD ou do PP, homem. Apre, quer ser sempre obtuso à força.
Quanto ao que disse, quanto é que já baixaram os impostos depois do desbarato? E que interessa baixarem os impostos se depois tem que pagar mais por tudo o resto? Ai, pois, você não, tem carro, seguro de saúde, os putos no colégio… pois… como eu o entendo.
Rui, é obra em três frases dar três pedradas no charco.
“Não percebo como você se acha á altura de falar pelo povo português.”
Não vejo onde é que a Sarah estivesse a falar por quem quer que fosse e, mesmo que estivesse, começa mal com o ataque à mensageira. Tem aí uma bitola para se medir quem está “á (sic) altura”?
“Veja o meu caso que eu sou português e voto no partido que prometer privatizações.”
Olha o “argumento” nacionalista. A esta hora já deverá ter percebido a borrada que fez. Mas não vejo aqui nenhum reparo da sua parte. Certamente que o estará, ainda, a preparar.
“As privatizações são amigas do abaixamento dos impostos.”
Paga a electricidade mais barata?
Em 2011 tinha votos suficientes para garantir, com o apoio de um CDS que não tinha mais ninguém a quem se juntar, uma maioria absoluta de apoio ao governo.
Em 2015 nem coligados chegaram à maioria absoluta. E como com a arrogância do costume também não conseguem o apoio de mais ninguém está na altura de darem lugar a outros e irem para o parlamento fazer “oposição construtiva”.
É bom saber que a direita para ser governo tem que ter sempre maioria absoluta. Já à esquerda basta ter 30% e jurar a pés juntos que se vão portar bem no parlamento. É democracia à politburo.
Quando dois partidos, sejam eles de esquerda ou de direita, fecham um acordo para uma solução governativa, precisam de alcançar maioria absoluta para o concretizar, como é evidente.
Se não o conseguem e mais ninguém se quer juntar a eles, estão derrotados. E a derrota torna-se evidente quando os adversários conseguem passar da coligação negativa para a construção de uma solução governativa maioritária.
Andaram a deitar foguetes antes da festa, é o que é.
E estão desorientados porque verificam que o mantra neoliberal, repetir as mesmas mentiras até que todos acreditem nelas, não parece funcionar perante a realidade dos resultados eleitorais e dos procedimentos constitucionais.
Mesmo que durante a campanha esses dois (ou três, vá) tenham andado a malhar e a dizer cobras e lagartos um do outro? Ui se isto se passasse à direita.
Pois, o Partido Portas e o PSD entendem-se sempre às mil maravilhas, está mais que visto.
quem votou nos referidos partidos…não que a coligação pafiosa no poder.simples…
Por essa ordem de ideias quem votou PàF e PS não quer a extrema-esquerda no poder. Simples.
E a extrema-esquerda faz-lhes a vontade, limitando se a um acordo parlamentar com o PS.
Já o irrevogável homem dos submarinos, para conservar a ida ao pote, dele e dos seus comparsas, é o que se tem visto…
pergunte ao hugo quanto custou o “irrevogavel” só em 2014? pois,é claro que para eles(narrativa conveniente) o socrates é que estoirou com a massa,pois sim…já agora,o Paf que vá governar,se quiser,e em minoria que é para o sr.passos aprender a falar com as pessoas