É avisado compreender que, no mundo em que ainda vivemos, as Forças Armadas são um elemento estruturante da Soberania. Infelizmente é a verdade. Mudará um dia, quando o mundo for finalmente a ilha que Tomás Moro imaginou ou Camões entreviu no Mar do Amor.
O que não convém é reclamar a Soberania aos dias pares, quando se trata de atacar, e bem, o colonialismo político e financeiro alemão, e entregá-la aos dias ímpares, sugerindo a alienação do último instrumento de protecção da independência nacional e da integridade territorial.
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