‘O comissário europeu Carlos Moedas afirmou hoje, em Bruxelas, que não faz qualquer sentido falar num cenário de um segundo resgate a Portugal, que “está a cumprir” todas as expetativas‘. Algo se passa, Pedro, algo se passa.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
‘O comissário europeu Carlos Moedas afirmou hoje, em Bruxelas, que não faz qualquer sentido falar num cenário de um segundo resgate a Portugal, que “está a cumprir” todas as expetativas‘. Algo se passa, Pedro, algo se passa.
A extrema-direita, querendo apresentar-se como antissistema, teima em ser o seu pior reflexo. Basta ver o caso de André Ventura, que passa a vida com o sistema na boca, mas também no bolso. Ou no bolso dele, do sistema. Do SL Benfica à CMTV, passando pela elite de milionários com quem se reúne e junto […]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Vai-se a ver o Rendeiro foi morto numa “operação militar”.
Morrer num 13 de Maio é prenúncio de santidade. O meu oligarca é melhor que o teu!
Se abortar e fumar são direitos equiparáveis, então vou já à estação de serviço comprar três volumes de aborto.
Sérgio Conceição não quer *distrações. Contra tudo e contra todos.
Premiar a música portuguesa no Dia da Língua Portuguesa é ‘Top’
Disse alguém nos Prémios da Música Portuguesa.
Mais um oligarca russo que morreu. Andrei Krukovsky, diretor-geral do resort de ski de Krasnaya Polyana gerido pela Gazprom, morreu aos 37 anos após cair de um penhasco em Sochi. Circunstâncias do acidente ainda não são conhecidas.
Quem foi o comandante que abandonou o barco do Governo no mar das autárquicas?
implica a ilegitimidade do projeto. O Acordo Ortográfico de 1990, efectivamente, não existe.
Pode assistir em directo aqui à intervenção do Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky via ARTV, o canal do Parlamento.
O respeitinho é muito bonito.
Paulo Núncio acha que o novo imposto sobre empresas com lucros “aleatórios e inesperados” corresponderá ao primeiro grande erro da nova governação socialista. Arre, Núncio, já ouviste falar da função de distribuição?
São a favor do cheque-ensino, querem introduzir o cheque-saúde, mas dizem que são contra a ideia liberal que o PS teve: o cheque-combustível. “Muita burocracia”, dizem.
Na verdade, não são contra. A Iniciativa Liberal só ficou chateada porque o Partido Socialista teve uma ideia liberal muito mais rápido que eles. Mas há que ver pelo lado racional: antes de existir IL, já o PS se tinha rendido ao neo-liberalismo.
A crónica de Daniel Oliveira na TSF é um excelente exercício que merece ser lido ou ouvido. Não estamos imunes a igual desfecho.
“Vladimir Putin terá de ser julgado por crimes de guerra, é inequívoco. Mas se quisermos fazer uma análise independente, realmente independente, então teremos de dizer que também George W. Bush terá de ser julgado por crimes de guerra, Tony Blair, etc, por causa da guerra no Iraque… e até em Portugal haverá quem possa ser julgado, por colaboração com os EUA.”
Anabela Alves, especialista em Direito Internacional, foi a primeira advogada a participar em julgamentos de crime de guerra no TPI, em entrevista ao Jornal de Notícias.
Então o Ventura leva um puxão de orelhas na Assembleia da República, e Rui Rio não teve o cuidado de suavizar a coisa?!
A ESTRATÉGIA DO MEDO NO DISCURSO POLÍTICO.
Ainda não tinham digerido a “vitória pírrica” das eleições de 4 de Outubro de 2015, já a PAF e os seus acólitos nas redações dos jornais e televisões fabricavam a estratégia do medo, alimentando a ideia de que se o PS não se aliasse à direita viria aí um novo um resgate.
Qual a razão por que a estratégia do medo cada vez funciona menos?
Com a tomada de posse deste governo minoritário do PS, apelidado de Geringonça, por ser apoiado pelas outras forças de esquerda, criou-se alguma espectativa quanto ao seu prazo de validade. Mas também despertou alguma curiosidade sobre as medidas que iria tomar.
Ora, analisando bem este primeiro ano de governação, diríamos que qualquer partido social democrata da Europa adotaria um conjunto de medidas muito similares, mesmo tendo em consideração a crise em que vivemos. Para mim, o grande trunfo deste governo não foi o devolver tudo o que nos tiraram, nem ter uma política radicalmente oposta às diretrizes europeias, porque a carga fiscal ainda cá está, e por ca ficará muitos e bons anos. Foi sim, a higienização dos comportamentos menos éticos da sociedade política e do tecido económico, que a direita nunca quis fazer. Isso seria mexer na sua própria essência, o poder económico.
Podíamos falar da Lei das Incompatibilidades, da Lei que veio regulamentar os contratos de fidelização com as operadoras de telecomunicações e outros agentes económicos, o regime jurídico da tarifa social de gás e eletricidade, o fim de alguns contratos de associação com a escolas e colégios privados, o IMI, a sobretaxa no património imobiliário acima de determinado valor, enfim, pequenas coisas, que rendem pouco dinheiro aos cofres do Estado, dizem alguns, mas pelo menos moralizam o sistema, dizem outros.
Quando vejo o vazio de ideias que é este PSD fora da cartilha da Troika, percebe-se como eles não vislumbram o País para além dos seus próprios interesses de grupo. Quem vir e ouvir o discurso de Passos Coelho e dos seus acólitos, percebe que dificilmente ele regressará ao Poder.
Qual a razão por que não acredito no seu regresso ao lugar de Primeiro Ministro?
A Geringonça tem mostrado sentido de responsabilidade apesar de tudo o que dela dizem. Ninguém imaginaria o PCP e o BE tão comedidos num passado recente. É certo que a necessidade aguça o engenho, mesmo na politica. Admitindo que a Europa nos vá apertando o torniquete, até nos colocar na situação como a da Grécia, subjugando-nos, sou mais de admitir que Portugal fique com um governo de esquerda, uma coligação do PS e o BE, ou na pior das hipóteses uma parte do BE, do que com um governo de direita estilo PAF. Os eleitores não darão de novo o poder a Passos Coelho. Mal por mal, prefiro que me sejam impostas as medidas por aqueles que contrariados se sentem obrigados a aplicá-las, mesmo não concordando com elas, do que por aqueles que querem ir além da troika. E isso faz toda a diferença.
Imagine-se a alegoria: “Estou a ser chicoteado por alguém que se sente coagido a fazê-lo, e, enquanto tenta dar em sítios diferentes e amortecer a batida do chicote para que a dor seja menor, o outro, se o deixarem, vai dando cada vez com mais força, e nos sítios onde já se está a ver o sangue.”
“A memória dos povos é curta”
Se nos recordarmos dos episódios que antecederam o período salazarista, facilmente perceberemos como um regresso de Passos Coelho ao Poder, mudaria o paradigma da governação e do regime semipresidencialista em Portugal, para uma versão conservadora populista, estilo: Ou eu, ou o caos.
Em poucos meses teríamos uma nova Constituição da República feita à medida dos desígnios da direita e o poder económico.
Espero bem que os portugueses saibam o qual o destino que os espera.
São declarações publicas, expandidas em comunicação multi-Nacional! É factualmente BOM mas…não baixemos as guardas, quando este Senhor, já com curriculo complementado em Bruxelas, for chamado a dirigir um novel PSD…locubra e especulações anedóticas!…desta cabecinha! o que por aí virá??? sendo certo que quem MANDA É….os “Sãos” MERCADOS…. que alguns tentam HUMANIZAR e outros, escravizando tudo e todos, querem, SUBMISSAMENTE, ALIMENTAR!