
Mohammed Bin Salman, o Kim Jong-un da Arábia Saudita, famoso por fatiar jornalistas incómodos em embaixadas estrangeiras e nem por isso deixar o ter o seu ass licked pelos capitalism freedom fighters da direita ocidental, que adoram a democracia mas gostam ainda mais de petro-dólares, pinguem o sangue que pinguem, reafirmou o compromisso da OPEP com o tirano que invadiu a Ucrânia. É sempre bom saber quem está ao lado estão os nossos fiáveis parceiros do Golfo. Após a abstenção dos EAU no condenação de Putin no Conselho de Segurança, ficamos todos muito mais tranquilos.
Se fosse o PCP, a frente conservadora-liberal-fascista que se organizou para derrubar os comunistas já estaria aos berros no meio da rua, porque democracia, liberdade e pardais ao ninho. Acontece que a direita não cospe em mãos invisíveis, e o homem até faz boas compras de armamento aos EUA, e de imobiliário na Europa, e de software de detecção de jornalistas para fatiar em Israel, pelo que convém ficar caladinho, não vá o capitalismo ver vedado o acesso ao dinheiro totalitário do bem.
Com algum esforço podias evitar dizer cretinices.
O saudita nem tem bombas atómicas, não anda a combater democracias nem ambiciona ser senhor do mundo.
E são os comunas, e a esquerdalhada que no essencial os segue, que sempre querem provar a substantiva equiparação de todo o mal.
Nada mais normal numa doutrina que bem sabe que só pode implantar-se por via de práticas autoritárias em períodos alegadamente transitórios mas que sempre se eternizam em dominação e terror.
É assim por muito boas razões que Putin aparece como mais próximo propiciador de uma qualquer transição para esse modelo de sociedade do que qualquer sociedade democrática.
E, mais importante, não mata europeus louros em países civilizados, certo?
Todos são caucasianos, ignorante!
Pois, já Vosselência é ligeiramente diferente.
É mais cacausiano!
Exacto.
A fronteira com a Polónia explica, fofo. Até a Portugueses que lá andam.