Conversas vadias 18

Mais uma edição das “Conversas vadias”, desta feita à volta de: pandemia, especialistas, Lisboa, juventude, autoridade, cerca sanitária, Serviço Nacional de Saúde, enfermeiros, carreiras, administração pública, remunerações, Fernando Medina, auditoria, manifestação das forças de segurança, China. Para, no final, os vadios fazerem as suas recomendações.

E quem foram os vadiolas? Foram Carlos Araújo Alves, Orlando Sousa, António de Almeida, José Mário Teixeira e João Mendes. Acrescendo a colaboração técnica de Francisco Miguel Valada. E a ausência especial de António Fernando Nabais (sim, é complicado).

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Era mas é já estes para a cadeia, os outros iam no sábado

Num país com a indispensável suspensão da democracia para aplicação tranquila das necessárias e indispensáveis medidas de austeridade, como seria desejável para tranquilidade da inteligência dos Burnay do nosso pequeno mundo, esta tal de Gui já andava a fazer bonecos com as unhas numa parede de Custóias. Num país de treta como o nosso ainda fazem reportagens tipo 15 de Outubro: a revolução na ponta do lápis.

E ainda se queixa de lhe arrancarem os cartazes, identificação de coladores com farinha e outros legítimos exercícios mínimos da autoridade, vejam lá a lata da gaja (aposto que não percebe nada de lavores).

o crescimento das crianças (5ª parte – o que sou)

entre os Picunche, linhagem patriarcal, a autoridade é da mulher.

 

 Queira o leitor lembrar de que gostava de debater, enquanto transfiro parcialmente para si meus dados de trabalho de campo, pelo menos dois assuntos centrais. Um, é que as crianças que crescem, o fazem na medida de que a memória social impinge a sua memória individual. É dizer, que a criança que temos em frente a crescer, é resultado do saber acumulado cronologicamente no tempo. No tempo que a criança vive e que os ancestrais andaram a viver, perto ou longe do tempo da criança. O saber é contínuo, embora conjuntural nas suas mudanças. O processo educativo que resulta da interacção de um mesmo povo, a traves da Historia, ou com outros povos a traves também da Historia, é o que faz o que sou. Um segundo assunto, é que esta racionalidade da criança, indivíduo com uma epistemologia acumulada também, é diferente da racionalidade cognitiva do adulto. O entendimento é diferente. As várias gerações que vivem dentro do mesmo tempo, têm tido experiências diversificados, quer pelo ciclo, quer pelo tempo que a pessoa leva na Historia do seu ser social. Experiências que são emotivas, mas orientadas pela razão, porque a criança observa para calcular, e calcula. Eis que tenho levado ao leitor ao longo de tempo, para trás e para frente, como a linguagem Internet permite, reiterando casos e a abrir lentamente as historias, em torno ao elo processual que Victoria, Pilar e Anabela, estruturam do processo racional da reprodução social. Comparar três povos de diferentes línguas e experiências, não é simples, mas é interessante para quem trabalha os dados do quotidiano. Um quotidiano prolongado para mim, porque os Picunche os conheci sempre, os de Vilatuxe faz trinta e cinco anos hoje, e os de Vila Ruiva, vinte e dois. E queira o leitor entender que somos poucos a estudar à criança como entidade humana que entende e aprende e não é um problema a resolver. Os adultos procuram que a criança seja um adulto em pequeno,

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Polícia Municipal de Braga – para que serve?

Para que serve (ou não) e a quem serve ((ou não)) a Polícia Municipal de Braga?

De que meios dispõe (ou não) a Polícia Municipal de Braga?

A Polícia Municipal de Braga movimenta-se (ou não) regularmente no perímetro do concelho? De olhos selectivamente vendados? Sim? Não?

Darei as respostas apesar de …