Girl with a ballon e uma guilhotina

Há um cume de ironia quando uma obra recusada pelo poder estabelecido se auto-destrói depois de vendida num leilão. Consigo imaginar a eventual enorme risada do autor perante as caras de pânico no final do vídeo.

“There is always hope” Fonte: Dominic Robinson, CC BY-SA 2.0, via Flickr

Encarcerados

Banksy

Banksy, sempre genial.

O refugiado sírio que o Ocidente não rejeitaria

Banksy

Banksy volta a atacar, desta vez no campo de refugiados em Calais, no norte de França. Na parede surge um Steve Jobs de saco ao ombro e um Macintosh pré-histórico na mão, numa referência ao pai biológico do guru da tecnologia, Abdulfattah Jandali, um sírio abastado que trocou a Síria pelo Líbano para fazer o seu percurso universitário em Beirute, onde se tornou activista político, tendo sido preso na sequência da participação num protesto a favor da independência da Algéria, acabando por fugir do país como refugiado político, em direcção aos Estados Unidos, onde ainda vive. É legítimo afirmar que, caso os Estados Unidos não tivessem permitido a entrada de Jandali no país, o país teria sido privado de um dos seus maiores génios, fundador da imponente Apple, um dos símbolos do poderio económico norte-americano dos nossos dias. Felizmente, para os Estados Unidos, existe Donald Trump.

Foto: Associated Press@CBCnews

Banksy volta a Gaza


E também com um vídeo: [Read more…]

Banksy fresquinho

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Ou um encontro com Vermeer.

Banksy, o mestre, mete o dedo no nariz dos galeristas

Banksy não é só um mestre, é também um senhor. Quem viu Exit Through the Gift Shop, um tratado sobre o estado actual da arte e seu comércio em forma de vídeo-documentário, percebe isso. Sendo que a arte sempre foi mercadoria é cada vez mais uma mercadoria que flutua em mercados vigarizados, que vogam ao sabor de uma crítica profissionalmente indigente e dos empreendedores do marketing rápido. Uma mercadoria que é sinal do tempo da vigarice financeira que atravessamos.

Na sua presente estadia em Nova Iorque deu agora um golpe de mestre: durante horas obras suas estiveram à venda, na rua, em Central Park. A 60 dólares quando o valor comercial de cada uma anda pelos 160 000 euros. Parece que ninguém comprou, não era uma galeria, quem ira acreditar na autenticidade das peças?

Gosto muito do P3 e do Público online (onde é por exemplo possível neste momento assistir ao primeiro webdocumentário português). Mas o facto de o Público remeter para o P3 aquele que é o grande acontecimento da arte mundial de 2013, precisamente a residência de Banksy em Nova Iorque, sem uma linha na secção de Cultura do seu online, diz tudo sobre a decadência de um jornal que já foi culto. Acordaram. Haja esperança.

Danos colaterais

Ah pois é, Banksy anda por Nova Iorque, em residência artística, Ontem saiu este video de combate.

Banksy – Pinta a Parede!

Primeira e multipremiada incursão de Banksy na realização de cinema, este documentário centra-se na figura de Thierry Guetta, um  francês radicado em Los Angeles, às voltas com o projecto de filmar uma história da street art e de alguns dos seus autores, entre eles o próprio Banksy.

Ficha IMDB. Legendado em português.

Os Jogos Olímpicos visitam Banksy (2)

Os Jogos Olímpicos visitam Banksy (1)

Banksy volta a atacar, desta vez o trabalho infantil

Um génio é um génio e chama-se Banksy. Fazendo bandeiras para a festinhas da rainha. Ah, o império globalizado é tão bonito…

via Street Art Utopia

Banksy foi ao Pingo Doce?

 

Shop till you drop

Dizem que é o mais recente trabalho de Banksy.

Vandalismo, sem Banksy

Das discussões tidas aqui no Aventar sobre o tema, fica claro que o vandalismo pode ser arte, mas é sempre vandalismo.

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Banksy, Street Art e Vandalismo

O Aventar tem discutido o tema de forma pluralista, como sempre. Tem, igualmente, divulgado alguns dos melhores artistas nacionais e internacionais e dedicado espaço a iniciativas importantes nesta área. Como a polémica acompanha boa parte destas acções, tem contado em primeira mão algumas reacções.

Novas achas para a fogueira chegam agora de Bristol, onde, aparentemente, nasceu um novo paradoxo sobre a noção de vandalismo.

Depois disto tudo, o leitor do Aventar tem opinião formada ou acha que se trata apenas de lixo e perda de tempo?  Qual é a sua opinião?

Bansky espalha provocações por Hollywood

O mais famoso graffiter do mundo, Banksy, está nomeado para o Oscars de melhor documentário por “Exit Through the Gift Shop”. O anúncio dos vencedores é no dia 27 mas consta que o desconhecido britânico que dá pelo nome artístico de Bansky já anda por Los Angeles.

Nos últimos dias surgiram nas ruas da cidade desenhos que são a imagem de marca do artista. Subversivos, divertidos, agitadores de consciências e provocadores. Charlie Brown com um cigarro e um garrafão de gasolina, uma criança a disparar lápis de cor, um rato a perguntar onde fica Hollywood e o Mickey a… o melhor é ver a imagem abaixo.

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