Se há 150 mil euros para limpar grafitis, não há 75 mil para apoiar a Feira do Livro?
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Se há 150 mil euros para limpar grafitis, não há 75 mil para apoiar a Feira do Livro?
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
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Prioridades… Não é essa a palavra-chave do seu discurso?!
Tal como eu pensava. Só que aqui dois problemas, a mensagem não pode ser passada, portanto há-que limpar as paredes, e os livros não dão ignorância, por isso corta-se na feira do livro, arranja-se o dinheiro para limpar paredes, e acaba-se com a fontinha, com a feira do livro e tudo o que tenha a ver com cultura.
“Seu”, do Rui Rio, obviamente!
Não percebi.
É um retrocesso ao sótão das velhas ideologias : Pobrezinhos mas asseadinhos.
Bem podiam por as tias do Banco Alimentar, Xoné a capitaniar, de esfregona e escova de arame em punho, a limpar os ignóbeis grafitis.
Ainda por estes dias uma amiga me dizia que em Inglaterra o preço médio dos livros é entre 6 e 10£.
Em Portugal somos muito competitivos na mão de obra barata, mas por outro lado os escritores cagam letras caras comó caralho. Ou então deve ser o papel que é especial de corrida.
Quem estipula os valores é sempre o escritor, como é óbvio. Vives onde? Na parvónia?
Estou de acordo consigo . Neste País tudo funciona ao contrário .
Só há dinheiro para a porcaria , para a corrupção e para as sujei-
ras da Banca .
Neste caso o dinheiro que houve foi para limpar a porcaria.
Quem defende o virtuosismo da feira do livro de certeza que nunca foi à feira do livro de lisboa.
até agora não me importei, mas agora tenho de pedir-lhe que escolha outro pseudónimo, que esse é de um leitor do aventar e colega bloguer por quem eu tenho muita simpatia e que não merece ficar com a fama de assinar os seus comentários.
Apoios diferentes a “artes” diferentes, pois claro.
Não é por causa da CMP que a Feira do Livro do Porto deixa de se realizar. http://timenoughatlast.blogspot.pt/2013/04/feirar-ou-nao-feirar-eis-questao-ii.html