Teria a sua piada. A ponte “Vai e não voltes“.
Começaria do lado de cá e em sentido descendente, aproveitando a gravidade, seria sempre a descer e por isso descendente. Assumidamente, desceria para baixo.
Dirão os mais atentos que do outro lado seria ascendente, porque seria a subir. Subir para cima!
Mas aqui é que está a solução!
A ponte seria para lá e de sentido único. Seria aberta uma única vez e levaria um carrinho cheio deles: o que está de partida, o que foi para Lisboa, o descendente, o vice candidato. Todos.
Resolvia-se um conjunto bem amplo de problemas – um dia aparece um num jornal ao lado do arquitecto com as pontes todas. No outro é o Presidente que está com problemas na caixa de correio que aparece ao lado do Vice, mais uma vez, as pontes… E ainda há o que quer ser, mas ninguém o quer.
Meus amigos, isto aqui em gaia, no que diz respeito ao PSD, vai uma verdadeira anedota!
E o eleitor, contribuinte, que os ature! Não há paciência. O desemprego continua a crescer como em nenhum concelho deste país e esta gente fala de pontes. Não foi o cimento, a Mota Engil e a Soares da Costa, com os seus amigos, que nos trouxeram até aqui? Insistir no erro?
A sério, aproveitem a descida, ali da Serra do Pilar até à Ribeira…
Comentários Recentes