61 mil euros em ajuste directo por uma causa perdida

A história conta-se em poucas palavras.

De acordo com as Leis existentes quando termina o contrato de trabalho de alguém, há o direito a uma indemnização, a compensação por caducidade.

No caso dos Professores, a FENPROF tem liderado os processos que pela via judicial têm permitido vitórias umas atrás das outras  – 48 até hoje. No entanto o MEC insiste em não pagar.

Há uma posição da Procuradoria Geral da República, do Provedor de Justiça e outros se seguirão.

Mas, apesar desta realidade, o MEC foi pagar sessenta e um mil euros por ajuste directo a uma sociedade de advogados para que esta elaborasse um parecer sobre o assunto, procurando justificar o não pagamento: as provas estão no site da FENPROF e quem recebeu, de acordo com o referido documento, o dinheiro foi a Sérvulo e Associados – Sociedade de advogados, R.L..

Ou seja, nos tribunais o MEC perdeu 48 processos, mas mesmo assim Nuno Crato foi dar 61 mil euros à Sérvulo e Associados – Sociedade de advogados, R.L.,

Comentários?

– Chegaram vários. Este tem a sua importância.

Comments

  1. ninissaia says:

    Perdulário Esbanjador Estragador Despendedor Gastador

    Imbecil Tonto Pateta Papalvo Tanso Bacoco Pacóvio Palerma

    Vigarista Embusteiro Trapaceiro Impostor Desleal Parlapatão Intrujão Iliçador

  2. ninissaia says:

    A Minissaia é a Isabel Branco Pires

  3. gracasampaio says:

    Estes tipos do governo são umas bestas! Foram eleitos democraticamente mas, como não sabem o que isso é, puseram-se a governar CONTRA o povo! E nós vamos aguentando tudo!


  4. VIGARISTAS
    vigaristas
    vigaristas
    vigaristas


  5. Vá lá… Não sejam assim… Eu comento assim
    Mas ainda há muitos que acham que os “sacrifícios são necessários… para ajudar o país”… Jazus!!!!

Trackbacks


  1. […] parecer, segundo o Aventar afirma, já tinha sido dado pela Procuradoria Geral da República e pelo Provedor de Justiça. […]