O deputado do CDS, João Almeida, ainda não percebeu.
É uma pena. Se tivesse percebido, não teria de fazer esta figurinha triste. Não percebeu algo simples e claro em política: coragem. Mais, honestidade intelectual. Se tivesse percebido, tinha feito como o seu colega Rui Barreto. E no fim, tirava a conclusão lógica, a mesma que espero Rui Barreto tire: adeus AR ou, quando muito, adeus CDS. É o mínimo.
Aceito que se vote contra. Aceito que se viole a disciplina partidária. Mais vale do que violar a nossa consciência. Agora, votar a favor do orçamento e depois lançar umas “bojardas” contra o que se votou antes, é circo. É não ter tomates. É não se dar ao respeito.
Tenho pena, sempre admirei o João Almeida. Lamento este seu número de circo. Mesmo sendo quase Natal. Altura em que o circo chega à cidade. Pelos vistos, já chegou à AR e o deputado do CDS quer assumir o papel de palhaço. É, repito, pena.
“Mais vale do que violar a nossa consciência” – não estou seguro disto! Primeiramente importa ter-se consciência. Só um reduzido número de deputados demonstra tê-la.
O diálogo perfeito entre o Rôto e o Nú.
Ele há cada um …
é isso Amadeu, é isso.
sempre ad mirei o tal e coiso…pois pois desde o ary dos santos tem havido muitos assim ao cair da noute
cambada andam em greve às tantas da matina
tenham vergonha arranjem um trabalhinho que tire a pança ó poetas cujo canto nunca fez filhos sãos a uma ou um etc…
Admiração por este tipo de boys? Na…….