É só juntar as peças: temos um argentino, temos Itália, temos fumo branco…
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
É só juntar as peças: temos um argentino, temos Itália, temos fumo branco…
No dia 30 deste mês que hoje se inicia, o Aventar vai comemorar 10 anos. Queremos que comemorem connosco. Escrevendo, que é o que se faz por aqui. [Como participar]
Um amigo recebeu, por motivos pessoais que não vou contar, uma pequena parte da biblioteca de um ilustre bibliófilo. “Pequena” tendo em conta o tamanho total, mas, ainda assim, pouco mais de uma centena de livros. Cheguei a conhecer o bibliófilo, ainda que só de vista. Era um professor aposentado, conhecido pelo humor cáustico, pelo […]
Foto: Francisco Miguel Valada (11 de Outubro de 2019, cf. 24 de Julho de 2017)
À excepção do hipócrita do Presidente da República. É ouvir o Bruno Nogueira no Tubo de Ensaio de hoje.
A primeira fila do grupo parlamentar do PS é pungente. Não admira que tenham medo do Dr. Ventura.
Expresso. É Directivo. O respeito – e não o respeitinho pelas instruções do poder político – é muito bonito.
Tem 3.300 euros? Pode bater num professor! Aproveite já!
Não é *Diretivo, jornal A Bola: é Directivo. Como o *Coletivo, jornal A Bola, é Colectivo. Mais respeito, sff.
de Harold Bloom (1930–2019): Jay Wright: j-a-y-w-r-i-g-h-t, Thylias Moss: t-h-y-l-i-a-s-m-o-s-s, & /ˈnɒstɪk/: g-n-o-s-t-i-c.
O Paulo Guinote explica. Só não sabe quem não quiser saber: O salário dos professores: fact-checking
Seriedade política seria financiar os municípios em função do número de votantes em vez do número de eleitores…
Queria ser original (hello! hello!), mas houve alguém que… adiante: lede o perdedores e perdedores do J. Manuel Cordeiro.
(exactamente) «Santana Lopes admite abandonar presidência da Aliança». OK. Siga.
Estavas a dizer que viste a minha mulher a f*****, a f*****, a f******. Que exagero! Estava só a f*****!
E temos conivência MACABRA com a ditadura argentina. Isso também deve ter pesado e muito.
“SÃO PAULO – O novo papa Francisco, o argentino jesuíta José Mario Bergoglio, foi denunciado em 2005 na Justiça de seu país por supostas ligações com o sequestro de dois missionários também jesuítas em 23 de maio de 1976, durante a ditadura militar.
De acordo com a acusação, Orlando Virgilio Yorio e Francisco Jalics, que desapareceram naquela data, eram companheiros de Bergoglio na Companhia de Jesus.
A acusação foi apresentada em 2005 pelo advogado Marcelo Parrilli, com base em artigos jornalísticos e n o livro “Igreja e Ditadura”, de Emilio Mignone, do Centro de Estudos Legais e Sociais (CELS).
O novo Pontífice também foi acusado pelas Avós da Praça de Maio, organização em defesa dos direitos humanos na Argentina, de também ter todo envolvimento com o roubo de bebês na época da ditadura. O sequestro de crianças foi uma prática corrente entre os militares argentinos contra membros da resistência política. O nome de Bergoglio foi citado no caso do desaparecimento da neta de uma das fundadoras da organização Avós da Praça de Maio, Alicia de la Cuadra.”
Publicado há minutos no FB.
Mas ainda mais importante e decisivo, certamente, para a sua eleição foi o facto de a América Latina estar a “escapar” ao controle dos EEUU.