Um precioso documento, da ATTAC, que explica a crise e mostra o caminho para dela sair. Tão claro que até o Vítor Gaspar entenderia se quisesse.
Descarregar ATTAC Portugal – A Crise Portuguesa em 10 minutos.pdf (1,9 MB)
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Um precioso documento, da ATTAC, que explica a crise e mostra o caminho para dela sair. Tão claro que até o Vítor Gaspar entenderia se quisesse.
Descarregar ATTAC Portugal – A Crise Portuguesa em 10 minutos.pdf (1,9 MB)
A Declaração da Troika relativa à 7.ª avaliação do programa aplicado a Portugal, datada de 15 de Março de 2013, foi traduzida a partir do original publicado no ‘site’ do Fundo Monetário Internacional.
Tal tradução é, publicada, no Aventar que, à semelhança de outras ocasiões, dá a conhecer a quem queira consultar um documento do qual, como é hábito, o governo português, que se saiba, não cuidou de divulgar em versão de língua portuguesa. Eis a tradução em causa:
Nunca se viu nada assim. Um governo que desgoverna um país alimentado-se de mentiras, sobrevivendo por inércia, destruindo toda a economia, calcando e recalcando os governados. Um povo reduzido a números, vidas que se destroem no belo prazer de alimentar negócios, salvar a banca, vingar o paraíso perdido do Estado Novo.
Para um governo que é um erro não basta uma borracha: delete. Fim, finito, the end, emigrem, para Angola, para a China, para o raio que vos parta.
Este texto será partilhado na página Demissão do Facebook, onde apelo a que outros surjam e os leitores cliquem. Desde já deixo esse desafio ao Luís Januário, ao Rui Bebiano, ao José Simões, ao Luís M. Jorge e à Joana Lopes.
Punição colectiva em Israel. Esgoto é pulverizado sobre palestinianos (em inglês).
Falhas previsões, atrás de previsões. É que não acertas uma. Isso, convenhamos, é mau para um ministro das Finanças, que deveria tratar os números por ‘tu’.
Reconheces que a recessão é séria, grave e que os elevados níveis de desemprego são alarmantes. E depois? Isso é evidente, está à tua frente todos os dias. Ou andas distraído. E tu, sim, tu, és um dos responsáveis. Longe de ser o único mas fazes parte desse grupinho de gentalha.
Isso é mau para um ministro cuja missão deveria ser olhar pela saúde da economia e finanças nacionais, em vez de ser apenas um mero técnico oficial de contas da troika.
Falas de números de desemprego. Ninguém te disse que não são números, são pessoas? Reais.
Tens coragem de assumir as más notícias. Mas não tens coragem de assumir os erros próprios e, acima de tudo, não tens coragem de ir pregar a outra freguesia. Se houver fregueses que te queiram aturar.
Hoje, Gaspar, hoje somos um país mais triste, mais desesperançado, mais perdido e em depressão. Isto, Gaspar, deve-se a ti. Não só. Mas também.
Uma tabuleta no tronco mostrava o preço dos serviços. Estava escrito: “cada cabeça 7$50”.
Com o crescer da vida, Firipe emendou a inscrição: “cada cabeçada 20$00”.
Mia Couto
“Sidney Poitier na barbearia de Firipe Beruberu”
Terrorismo financeiro, económico e social. Como é óbvio que o povo não aguenta, o terrorismo repressivo virá já a seguir.
Fiquei a saber pelo Jornal de Notícias que o PS vai ter um candidato em Gaia. Quer dizer, fiquei a saber que o candidato do PS(?) a Gaia prefere Luís Filipe Menezes a Pizarro. Fiquei a perceber que o candidato do PS se diz “herdeiro” da obra de Menezes.
Só não percebi qual o projecto. Uma entrevista em que o candidato do PS(?) se limitou, qual caceteiro, a bater desalmadamente no seu adversário. Ideias, projectos, o que pode a população esperar, o que pensa sobre o concelho? Quase nada. Nesta sua primeira entrevista, o sociólogo perdeu uma boa oportunidade. Em vez de explicar o que quer para o seu concelho, dedicou-se a esse desporto muito politiqueiro de bater no adversário, no ataque pessoal. Começou bem. A CDU e o Bloco de Esquerda de Gaia devem estar a esfregar as mãos de contentes…
Em suma, fiquei a saber que o candidato do PS(?) é um verdadeiro tifosi de Menezes. Ou muito me engano, ou se Menezes tivesse convidado o homem para o Porto, o PS ficava sem candidato.
No Sol
(Foto de Rodrigo Antunes, LUSA) Os trabalhadores e os proprietários de estabelecimentos de restauração e similares (restaurantes, cafés, bares, etc) vieram para a rua protestar contra a situação que estão a viver desde março de 2020. Mais do que um protesto foi um acto de desespero. Nalguns casos estão sem trabalhar desde março (bares e […]
Há algo de compatível entre um Dão, colheita seleccionada, a moleza do calor e as palavras saídas da guitarra de Pablo Sáinz-Villegas.
acabar o jogo», não há um jornalista que responda: «o Pizzi não acabou o jogo, senhor Pepe, o Pizzi foi substituído ao minuto 77»?
Para Ventura, há portugueses de primeira e portugueses de segunda. Para Ana Gomes, temos de contar com as mulheres para mudar isto.
Mais um episódio de “o meu identitarismo é melhor do que o teu”.
Pois, OK. Mas era sobre assuntos sérios e não sobre futebolices. Já agora, ainda bem que houve quem não tivesse medo. Obrigado.
Ler aqui. Pena a decisão não ter sido tomada em defesa da liberdade de expressão e da liberdade de imprensa.
… já foi eleito tantas vezes, nas últimas semanas, que poderá ser obrigado a cumprir três ou quatro mandatos seguidos.
Na escola, a disciplina de Cidadania é obrigatória e a miudagem faz educação física de máscara, mas a cura para a maior peste que algum dia assolou a humanidade é “facultativa”. Trata-se de cognição quântica, processos de decisão inspirados nos diários de Schrödinger.
Efectivamente: «Setor diz que “é a cereja no topo do bolo” para acabar de vez com a atividade».
This is not America. This is America. (Flag. Jasper Johns|MoMA)
Não vi a entrevista do André Ventura. Mas quem gosta dele, diz que o MST foi duro. Quem não gosta, diz que foi levezinho. Mais um típico caso tuga de “na minha área é bola na mão, na tua é mão na bola”.
Finalmente, acabou o tempo em que jogávamos à grande e à francesa e voltamos a jogar à “quase que era” e à portuguesa. Confesso, tinha saudades!
Aqueles que aplaudem o jornalista da CNN que se emocionou com a vitória de Biden são os mesmos que criticaram o Rodrigo Guedes de Carvalho quando escrutinou ao máximo a ministra da saúde. Haja mínimos.
Há anos houve o chamado orçamento Limiano. Agora vamos ter o governo Terra Nostra.
Gosto dos dois, dos queijos, entenda-se.
Sim, leram bem: os republicanos meteram uma chalupa no Congresso que acredita que Trump está em guerra com um lobby pedófilo que quer dominar o mundo. RIP, GOP.
Açorda. Enquanto reflectimos acerca da Geringonça açoriana, recomendo um texto do António Fernando Nabais, uma delícia da Banda do Casaco e esta fotografia.
«Este OE falha na questão mais importante do nosso tempo.» Efectivamente.
Ministro da Saúde demitido por organizar reunião num restaurante. Quer se concorde ou não com as medidas, pelo menos não há dois sistemas num país só.
Quanto apostam que amanhã vai haver trocadilho com a Teoria da Evolução nos jornais desportivos?
Comentários Recentes