na Terça-feira deixariam algum do vosso dinheiro nos bancos?
Se fossem cipriotas
Mais um homicídio policial
Assassinar um puto é fácil. Tão fácil, como difícil é viver em Portugal.
Dedicado ao local onde vivo
O Aventar tem sido um espaço onde, com a ignorância dos não profissionais, tenho procurado pensar a política no seu sentido mais nobre. Não vivo da política, nem vivo para a política. Entendo a política no seu sentido mais nobre como a gestão da coisa pública, como a organização, feita pelos cidadãos, do colectivo e não apenas como a gestão dos interesses privados ou até dos interesses dos partidos.
E entendo que esta atenção sobre a política faz ainda mais sentido quando olhamos para a nossa realidade, para a nossa terra, para o nosso cantinho. Vem daí a minha insistência em trazer para o Aventar a realidade de Vila Nova de Gaia, o meu cantinho. Não falo, nem escrevo sobre Vila Nova de Gaia desde Viana do Castelo ou desde Lisboa, nem tão pouco da rua Guerra Junqueira.
Não falo como adepto do partido A ou do partido B – aliás continuo a não entender a existência de ultras na política: esses adeptos incondicionais, que seguem o seu partido para todo o lado, ainda que esteja evidente aos olhos de todos a estupidez das suas escolhas. Basta pensar, por exemplo, nos defensores de Relvas que estão sentados hoje no Parlamento para encontrar exemplos desses ULTRAS, que saltam de tacho em tacho, atrás sabe-se lá do quê! [Read more…]
Insónia
Pela primeira vez, ppc e a sua corja tiraram-me o sono.
Escrevo este texto às quatro da manhã, depois de ter acordado por volta das duas e não conseguir pregar olho. E por que é que isso acontece? Não, não é porque esteja a arder de desejo carnal pelo coelhito ou por algum dos seus hediondos assassinos a cobro. É porque, mais uma vez, mas hoje muito mais do que antes, me sinto soterrada. [Read more…]
Pensei que já existisse
“A criação de um consenso nacional é fundamental para o nosso futuro colectivo” – vítor gaspar
Então, o que é isto, se não consenso nacional?
Princípio de Gaspurphy
Muitos desvalorizam a macroeconomia, garantindo que as suas previsões e projecções nada têm de científico, não nos proporcionando certezas sobre nada. Discordo. Uma das certezas que nos oferece esta ciência é a de que, sejam quais forem, as previsões do ministro Gaspar acabam sempre por se mostrar erradas. O facto de esta regra não ter apresentado, até agora, nenhuma excepção, evidencia a possibilidade de ser apresentada como científica. É uma espécie de versão económico-financeira do principio de Murphy: se alguma coisa puder correr mal, correrá mal. Por isso, garantem Murphy e Gaspar, sorria hoje. Amanhã será sempre pior. (A não ser que queira fazer qualquer coisa a sério quanto a isso…).
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