Passos Coelho criticado

“Muitos dos desempregados não querem trabalhar ou são maus a fazê-lo”

Comments


  1. Então mas o bate coiso está-se a sentir ofendido. Oh, coitadinho. O Relvas resolve com amor e carinho e muito punho..

    Não percebo o que quer dizer com o título.

  2. Ausente Irreverente says:

    Perante esta entrevista o Bloco de Esquerda veio logo em defesa da sua “dama”. Pois.

  3. Ausente Irreverente says:

    Meu caro Nabais nao morro de amores por NENHUM partido ou politico portugues. Sao para mim les um nojo. Um bando de cobardes que tem medo de enfrentar o capital. So por isto sao feios e porcos.
    Mas o que me diz o meu caro Nabais sobre estes dois exemplos que eu conheco um de perto, e o outro pela RTP: o ano passado alguns proprietarios de olivais (Alto Alentejo) quizeram pessoas para a apanha da azeitona e “kedeles?”. Havia sim, mas dinheiro na mao. Nada de dar nomes para nao interferir com a Social Seguranca. Neste caso como pode concluir, um “Ze/Maria” a lubribiar um sistema que ajuda outros “Zes/Marias”. Sempre ouvi dizer que o pior inimigo do portugues e’ o portugues.
    O outro caso foi na apanha de morangos em que o proprietario recrutou (quase meus vizinhos) tailadenses!! Olhe que a Tailandia nao fica propriamente ao virar ai da esquina.
    Agora, e para finalizar, multiplique estes dois casos por X casos identicos ou quase.
    Conceda-me o direito de eu dizer que nao se pode nem deve meter todos os desempregados no mesmo saco.
    A minha opiniao sobre o “genio” de empreendimento e’ que e’ um pouco impulsivo.
    Aceite as minhas cordiais saudacoes

    • António Fernando Nabais says:

      Caro Ausente
      Não morro de amores por nenhum partido, mais ou menos pelas mesmas razões. Dito isto, há dois partidos cujo discurso sobre as questões laborais corresponde, em grande parte, àquilo que penso: o BE e o PCP. Se, chegados ao poder, iriam resolver os problemas, é outra questão. Também não parto do princípio de que estar desempregado é o mesmo que ser absolutamente virtuoso. As situações que refere provam, na minha opinião, que o medo e a insegurança levam as pessoas a cometer falcatruas ou a aceitar a mais absoluta precariedade.
      Por princípio, para mim, um desempregado é um desfavorecido e deve ser respeitado, merecendo a solidariedade dos seus concidadãos, não se entendendo por solidariedade a caridade ou a subsidiodependência a qualquer preço.
      O Miguel Gonçalves, apesar de poder ter acertado em alguins casos, insultou muitos outros.


      • Eu sei que gerir uma Câmara Municipal não é a mesma coisa que gerir o País, mas no entanto as Câmaras onde está a CDU têm sido muito bem geridas. O maior exemplo disso é Almada, sem qualquer dívida.

  4. MAGRIÇO says:

    Basta o fulano ser das simpatias de Relvas para não merecer o mínimo crédito. Aliás, nem percebo como ainda se perde tempo a citar tal patego.