Por via do contencioso envolvendo o governo regional dos Açores, liderado pelo PS aos estaleiros navais de Viana do Castelo, que terminaria com a falência da empresa pública então tutelada pelo governo de José Sócrates, a construção do navio Atlântida virou uma verdadeira novela. Pelo meio alguns capítulos bizarros, como a delirante venda ao governo bolivariano de Chavez, mas nunca concretizada. Prova mais que evidente da falta de vocação do Estado para construtor naval, ou qualquer outra actividade económica. Não fossem as regras apertadas de Bruxelas, lá teríamos o bolso do contribuinte a viabilizar mais uma empresa deficitária. Este filme não é assim tão diferente da TAP e outros sorvedouros de impostos…
Por falar em sorvedouros de impostos, é sempre útil relembrar os casos das “empresas públicas” BPN, BPP, BES, etc, etc, etc.
Concordo em absoluto. Desde o início que defendo que deveriam ter falido…
Ai concordas, concordas….já agora, ó António: aquele merda dos CTTs davam bué de prejuizo,nè?É pá, e quem é o “estado”?Coisas de comunistas…só pode.Malandros….ai, o que eu adoro os “controladores de Bruxelas”. Com eles até se pode vender submarinos em barda aos calinas do sul da Europa ( tugas, e gregóriefes)…lindo.
Haja quem alerte os “parvos militantes” que embarcam em todas as narrativas que os “seus” lhe contam sem sentido critico. Se fossemos atras das palhaçadas de Vaconcleos e galambas estavamos agora a fazer par com a Grecia e a pagar as barbaridades da Tap.
Pagaste, pagas, e vais pagar! 130%’? Coisinha de somenos. Ele há com cada “parvo”,né?Ó saloio, olha o balão.
A TAP não recebe dinheiro dos seus impostos
ena! um boy a fazer artigos…o que se haveria de esperar? estes pensam que Venezuela lhes tem que dar dinheiro, vai daí por isso é que têm os cofres tão cheios em Portugallo!