Portugal no seu Pior

Portugal à Frente

JN de 04/10/2015

Amanhã vou fazer um telefonema…
Mas não vai ser para pedir trabalho, vai ser para os mandar à merda e com todas as letras. Em maiúsculas!

Imagem roubada da página de Facebook de Miguel Januário.

Comments

  1. NaoHaMachadoQueCorte says:

    Acabou a esperança que a esquerda caviar ainda depositava no emburrecido e descrente povo português e então agora voltam-se novamente para os seu umbigos mimosos, Há 15 anos quando os professores e engenheiras da Ucrânia e Rússia lhes vieram limpar as casas e lavar os carros ninguém se chocou, mas agora que toca aos “tugas imbecis” com cursos superiores da treta pagos a peso de ouro pelos papás orgulhosos e que só servem mesmo para ensinar geografia ao secundário e mal, esses não se rebaixam, só se for na Inglaterra ou nos Emiratos que aí ninguém os vê. E então os gregos e o varoufakir, que se passa com eles que faz tempo que não leio nada sobre eles aqui no avental?

    • são gajos como tu que não me deixam ficar assim tão surpreso com os resultados das eleições e por levar-mos com o cavacuo tantos anos. pqp

      • NaoHaMachadoQueCorte says:

        “gajos como tu” !!??? Que raio sabe você acerca de mim ou da minha opção política? Que reelegeu a coligação foram maioritariamente velhos pobres da aldeias deste país que sobrevivem com pensões de miséria e bajulam os caciques autarcas que são quem verdadeiramente manda neste país. Não foram “gajos como eu” pode crer, seu “idiotalista”

  2. Rui Silva says:

    A autora deve ser funcionária pública… Só pode.

    cumps

    Rui Silva

    • A autora, caro Rui Silva, se se refere à autora do post, não é funcionária pública. A autora do post é uma pessoa que cada vez se sente mais triste por viver neste país onde nada nem ninguém é respeitado. As pessoas não são pessoas, são números. Às vezes nem números são. São lixo descartável. É que quando as almas de algumas pessoas estão cheias de lixo tóxico, daquele que fede à distância, tudo serve para se aproveitarem dos outros, pisarem os outros. Quem nada é, nada pode reconhecer em quem tem valor.
      É o país em que vivemos.

      • Ana Jorge Martins says:

        Ontem o “lixo” ou se as pessoas tiveram o poder na mão, acontece de 4 em 4 anos e deu no que deu…

      • Rui Silva says:

        Cara Noémia Pinto,
        Não me leve a mal pelo reparo, mas se você fosse funcionária pública , ainda me seria fácil desculpá-la. pois essa classe profissional sofre de desconhecimento da vida real a que os demais estão sujeitos, o que lhes induz uma deformação social que agora não interessa aqui abordar.
        Como não é funcionária pública – peço de novo que não me leve a mal – que tal começar você mesma a respeitar os outros , começando por respeitar as empregadas domésticas.
        Você na seu “post” desrespeitou mais, que o autor do anuncio. Mas dá ideia que desrespeitar alguém que possui formação superior é passível de critica enquanto desrespeitar outra classe profissional já não é.
        Como sabe no nosso Pais, qualquer pessoa com um curso medio/superior até nos cartões bancários quer que antes do nome esteja “Dr.”.

        cumps

        Rui Silva

        • António Fernando Nabais says:

          Os funcionários públicos correspondem a uma classe profissional? Uma? Aqui está uma boa demonstração de “desconhecimento da vida real”.
          Os funcionários públicos, esses mesmos que trabalham para o público e com o público, desconhecem a vida real? Pois, deve ser o caso dos assistentes sociais, dos professores, dos médicos, dos funcionários das finanças, essa gente que vive fechada numa torre de marfim. Claro, não lidam com pessoas de carne e osso.
          Se o Rui Silva conhecesse a realidade, saberia que o facto de o país andar a desperdiçar recursos humanos é um dos nossos maiores problemas. Quando se chega ao ponto de se pedir uma licenciada para empregada doméstica, estamos diante de exploração, a mesma exploração de que foram vítimas os licenciados de outros países que vieram para Portugal.

          • Rui Silva says:

            Caro António Fernando Nabais,

            Para si ser “explorado” é ter trabalho ?
            No tempo de Salazar é que ter uma licenciatura, era sinónimo de tratamento especial. Aqui á muito pouco tempo um licenciado ganhava o direito a ter um emprego bem remunerado se possível “encostado” ao Estado, e com pouco que fazer se possível.
            Mas para todos esses serem pagos com salários “condignos” andavam muitas empregadas de limpeza a pagar impostos. Mas isso já não é exploração…
            De qualquer modo qual é a sua solução para as pessoas que tem licenciaturas de áreas que ninguém precisa ? Criar um “Horário Zero” para licenciados. ? E quem paga ? As empregadas de limpeza ?
            E isso não é exploração ?

            cumps

            Rui SIlva

          • Rui Silva says:

            Corrijo 4ª linha “há”

            RS

          • António Fernando Nabais says:

            Sim, é possível ter trabalho e ser explorado. Como é evidente, o desespero levará sempre a que as pessoas aceitem baixas remunerações e uma sociedade estará doente se se verificar que há muitas pessoas nessas condições.
            O resto do seu comentário é constituído pelas habituais falácias que a direita debita acerca dos funcionários públicos meros parasitas.
            Enquanto se vai aprofundando o desinvestimento público em Educação (não por falta de dinheiro, mas porque o dinheiro está ser mal gerido), não é possível saber-se que cursos são necessários ou desnecessários, conversa típica de quem confunde o mundo com uma empresa. De resto, é claro que defendo a criação de horários-zero para licenciados desocupados (é ironia, está bem?).

          • Luisa Gaspar says:

            É só uma oferta e só aceita quem quer, existe sempre a alternativa de serem empregadas domésticas na Dinamarca ou no UK por 1200 euros mensais. E até dá para virem passar férias ao Allgarve dizendo-se diretoras de DRH de alguma startup…

          • Nascimento says:

            Olha esterco quantos Licenciados havia no tempo do teu saudoso botas?Giraço que tu és. Citas o botas para dar ares de DEMOCRATA, enquanto só vomitas ódio aos trabalhadores da função publica em particular e atacando todos os restantes. És mesmo uma merda de pessoa…. triste.

        • Nascimento says:

          Essa (classe profissional), olha para gajos como tu e sabem logo o que significa um ser rastejante,lamaçoso,que só toma banho de vez enquanto,e,quando toma, esfrega-se todo afim de lavar a nódoa que e’….

    • Manuel de Sousa says:

      Acha que sim? Então pegue na espingarda e mate-a, antes que a malvada fuja! Esses bichos devem ser todos exterminados, pá!

    • Nascimento says:

      O que a autora não aprecia de certeza, são cretinos como tu.Esterco….

  3. Manuel de Sousa says:

    Preciso de um limpa-retretes. Alguém conhece um neuro-cirurgião?

    • Rui Silva says:

      Por acaso conheço mas está demasiado ocupado a tratar pessoas que necessitam. Mas tenho um Dr. em Relações Internacionais . Serve ?
      Ou prefere ser um Dr. em Animação Cultural que ainda não arranjou nada?

      cumps

      Rui Silva

      • Nascimento says:

        Tu? Nem para limpar merda serves.Tu nem existes. És ranço.

  4. MJoão says:

    Esses , os que colocam anúncios destes , não se esqueceram de ir votar. Vejam como as percentagens de abstencionismo nessas zonas foram menores do que no resto do país.

  5. Hugo says:

    Se um país precisa de x professores de Inglês e forma nas suas universidades x + 10000, é natural que alguns deles não consigam exercer a profissão.

    • NaoHaMachadoQueCorte says:

      Caro Hugo, as pessoas não nascem para exercer uma profissão, nascem para realizarem os seus sonhos de meninos/as e serem muito felizes … e o “estado” essa misteriosa entidade providencial é que tem a obrigação de lhes garantir isso, não interessa como. Infelizmente para os sonhadores, numa sociedade capitalista isso é virtualmente impossível (pelo menos para a grande maioria) pois tudo gira à volta do vil metal e só o recebe quem produz algo que os outros queiram comprar (mesmo que seja merda enlatada) e pelo valor que o sistema, com todos os parasitas que comporta, lhes diz ser o certo desse algo. Ninguém quer ser empregado de limpeza pelo miserável ordenado mínimo ou agente funerário (só se for como actor), repositor de supermercado (essas fascinante catedrais do capitalismo onde atingimos o nirvana com toda aquela porcaria que brilha) ou funcionário de um lar da terceira idade (porque a velhice é contagiosa e desprezada por uma sociedade que cultiva a jovialidade e a beleza física) pois essas são “carreiras profissionais” pouco prestigiantes que dificilmente proporcionarão guito para a TV 4K de 100″ ou para o Audi A4 Tdi e apartamento de 150 m2 num condomínio “fechado” onde os pobrezinhos que não frequentaram a “Universidade” nem foram praxados só entram para limpar e recolher o lixo, Uf! Simplificando: “Eu queria ser astronauta, o meu país não deixou… pois é temos pena E que tal tentarem a sorte num partido político começando nas alegres juventudes partidárias… agora até está outra vez na moda ser-se de esquerda Chanel (é mais fácil porque a Pide já não existe) ou então se o papá ou o avó nos introduzirem na maçonaria isso aí é sucesso quase garantido…

      • Rui Silva says:

        Esta está muito boa:

        “estado” essa misteriosa entidade providencial é que tem a obrigação de lhes garantir isso, não interessa como.

        Nem que seja á custa de destruir o sonho do vizinho.

        cumps

        Rui Silva

        • NaoHaMachadoQueCorte says:

          Deveria ter escrito: Não lhes interessa (aos sonhadores) como. Seria mas explicito mas escrevi de improviso 🙂 ao sabor da minha indignação…

      • Nascimento says:

        Se for na Opus Dei tá bem….e se for anarka de fim de semana indignado/a melhor. A minha vizinha do lado tem o mesmo discurso de merda…

        • Vitor R says:

          Ó Nascimento, tu Dá a tua Opus a quem tu quiseres, ninguém nada com isso. Quanto à vizinha… antes a tua do que a minha.

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