Sindicato quer que professores tenham redução de horas de aulas a partir dos 40 anos
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Foi há bocadinho. Efectivamente. Parabéns, Neemias!
E o Ventura que sacou de um “os turcos gostam pouco de trabalhar!”, num país que tem fama de só gostar de “putas e vinho verde”?
Alguém sabe se, porventura, o André tem raízes alemãs?
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
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Tenho uma dúvida:
É para ganhar menos ou é para ter menos trabalho?
Mas aqui há uma incongruência: é que aos 40 anos e alguns seguintes, está-se na força da vida. Então, só pode ser para “igualizar” …
É para ter trabalho diferente. Pelo menos seria bom se as escolas não fossem apenas para despejar conteúdo para decorar e esquecer.
Não. É mesmo para ter menos trabalho.
É por causa deste tipo de disparates com que alguns dirigentes sindicais nos brindam, que grande parte da população se indigna contra o estereótipo da Escola Púplica que eles ajudam a criar, e que nada tem a ver com a realidade.
Fui dirigente de uma Associação de Pais durante 3 anos, e estive no Conselho Geral da Escola o mesmo número de anos por motivos óbvios, Saia de lá muito para além das 20h, duas vezes por mês. Eu e uma dezena de professores. E era apenas um pai, cuja atividade profissional nada tinha a ver com o ensino. Os outros professores saiam mais cedo, mas muito para além do período letivo. Uns porque eram diretores turma, outros de grupo disciplinar ou pedagógico, enfim, a quase totalidade dos professores tinham uma “chafarica” dentro da Escola.
Subscrevo inteiramente o comentário do Ricardo Ferreira Pinto: Tenham juízo.
Tanto trabalho e, no entanto, nem escrever sabe. Escreve-se “actividade” e não essa porcaria acordista que escreveu.