
No mundo encantado da banca, o banqueiro ganha sempre.
Se os tempos são de prosperidade, o banqueiro ganha.
Se os tempos são de crise, os contribuintes abrem os cordões à bolsa e o banqueiro ganha.
Nos restantes tempos, como nos outros, vale tudo. Desde que o banqueiro ganhe.
Agora, os tempos são de aumento de comissões. E de duplicação de lucros. E de generosas distribuições de dividendos. Melhores tempos virão. Para eles, claro. Para nós é sempre entre o aumento de custos e o resgate financeiro.
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