
Salazar, figura maior do autoritarismo e da corrupção política deste país, mostrou os seus valores em plena Segunda Guerra Mundial, ora fazendo negócio com os Aliados, ora fazendo negócios com os Nazis, ora deixando-se fotografar com a foto do amado Duce na secretária, ora castigando Aristides Sousa Mendes por salvar judeus a mais, num acto de profundo e devoto Cristianismo.
Já Viktor Orbán, o Salazar de Budapeste, parece seguir as pisadas do fascista português. Diz-se ao lado das democracias ocidentais, apesar de repudiar o seu modo de vida, presta vassalagem ao Adolfo de São Petersburgo, agora estrategicamente suspensa, enquanto aguarda o desfecho da guerra, e não está disponível para auxiliar o esforço de guerra ucraniano, ou sequer de permitir a passagem, pelo seu território, de armamento fornecido por Estados-membros à Ucrânia.
O argumento do regime húngaro é não querer arriscar um ataque ao país, caso Putin se aperceba da passagem de tais armas. Argumento nobre para quem integra a UE, que se quer solidária, e a NATO, uma aliança militar que, em caso de invasão russa, será a única a vir em seu socorro, agora que os amigos do Kremlin estão na outra trincheira. A menos que Orbán seja o Facho de Tróia. Sim, o Facho. Ia agora insultar os cavalos porquê?
Tudo serve à esquerdalhada para pôr bálsamos ao regime de Putin e através dele aos seus antecessores.
Hitler começou com os Sudetas (alemães na Checoslováquia)
e não invadiu a Polónia – e assim começou a IIGG – sem antes combinar a sua partilha com Estaline.
E quanto ao Salazar, o cretino tem que ir buscar essa farsa do herói Aristides, como se os judeus não tivessem chegado ao país em muito maior número do que os vistos do desatinado cônsul, em transportes propiciados pelo Estado português. E o castigo cruel, senhores!; manter-lhe o vencimento sem fazer a ponta de um corno!
Esquerdalhada ordinária!
O que vale é que, então como agora, os impérios do bem mandam os outros morrerem para governarem os escombros. Gente do bem.
Pois é! Realmente injusto!
Que não seja reconhecido o enorme contributo de Salazar para a viragem da guerra a favor dos Aliados.
A estratégia ultrassecreta, tão ultrassecreta que, até hoje, ficou secreta, foi engendrada numa cave do palácio de São Bento em longas conversas entre Oliveira e Cerejeira que, nessas alturas, despia as vestes de Cardeal e passava a simples padreco raso para fintar os espiões.
Para disfarçar, todos sabemos que o Oliveira de Santa Comba tinha pendurada no gabinete uma foto autografada de Mussolini. Todos pensavam que estava do seu lado. Pura ilusão!
O que ninguém sabia é que nos laboratórios da PIDE se estava a desenvolver uma substância que, reagindo com o volfrâmio, transformava o metal das armas e os desfazia em pasta mais mole que manteiga fora do frigorífico.
Mesmo a 20 graus negativos, os canhões derretiam, ao mesmo tempo que os alemães ficavam tesos que nem carapau de escabeche.
Assim, os alemães deixavam cá o ouro e levavam volfrâmio adulterado.
Essa substância, que só por preconceito esquerdeiro não faz parte da tabela periódica, é conhecida nos meios científicos como Permangantónio Oliveiróxido Salazarácido.
Fazem -me rir estes comentários
Se o caso não fosse DRAMÁTICO E TRISTE
ENTRETANTO A INDÚSTRIA DE ARMAMENTO ESFREGA AS MÃOS ,E A BANCA TAMBÉM.
Claro que entretanto e futuramente como sempre
QUEM SE LIXA É O MEXILHÃO
PALHAÇOS
Pois, muito obrigado pelo corretivo, paizinho!
E ainda bem que ri. Como diz o povinho, lá na minha terrinha, “chorar é pior que rir, porque chorar é triste, enquanto rir é alegre”. Diz o povinho. Lá na minha terrinha.
PS. – Lá na minha terrinha está vago o lugar de padre da freguesia. Talvez possa interessar a V. Exa.
João, típico acéfalo portugês, aceita um conselho Cristão, vai tratar-te pois não andas bem da cabeça.
Nota-se que vives de veneno e do ódio. Daí o tipo de texto que fazes, misturando o Bem (Prof. Salazar) com o Mal (o socialista Hitler) e a mentira (o tontinho ASMendes), bem ao jeito de quem anda envenenado!