ACTUALIZAÇÃO: Coloco aqui a publicação de Francisco J. Marques na sua página de twitter.
A notícia é do Correio da Manhã e da jornalista Tânia Laranjo. O jornal e a jornalista em questão nutrem, há muitos anos, um ódio visceral ao FC Porto e seus dirigentes, o que me obriga a avisar que por uma questão de princípio vou acreditar que a notícia em causa seja verdadeira, mesmo sabendo o risco que corro vindo de quem e de onde…
Feita a ressalva, vamos ao que interessa. Obviamente que os comportamentos de funcionários do FC Porto na sua vida privada não podem nem devem ser misturados com o clube. O clube, enquanto sua entidade patronal não faz a mínima ideia de como se comporta o funcionário dentro das paredes da sua casa. Porém, quando esses comportamentos se tornam públicos (e SE PROVADOS) e forem violadores das mais naturais condutas de uma pessoa de bem, então ao clube exige-se agir em conformidade. No FC Porto, no meu clube, aqueles que praticam violência doméstica não podem, de nenhum modo, representar o clube. Sejam eles quem forem.
São conhecidas, seja por escritos no blog quer, sobretudo, por opinião transmitida em diversas “Conversas Vadias” que não nutre qualquer simpatia por FJM. Mesmo assim espero, sinceramente, que a notícia seja mais uma invenção ou deturpação do CM/Tânia Laranjo. A não ser, a porta de saída é o único caminho.
Sobre a violência doméstica já AQUI deixei bem clara a minha posição. Em 2009. Era o Aventar uma criança. Não a mudei.
Comentários Recentes