Magnífica surpresa nesta saga de poetas
para o silêncio das cinzas nocturnas!
Um labirinto de ismos que se entrecruzam
de pontes sobre o rio seco
que corre dentro de mim
para um lago de silêncio com a cidade ao longe.
Sei que há no fundo de mim mesmo
Onde não enxergo qualquer fundo
Qualquer coisa que eu sinto.
Sei que há um correr de ruas mortas
E um vento de silêncio
calando as mil janelas da cidade virtual
Onde morre quem vive e vive quem morre
Em serena ode à quietude universal.
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