A minha escola, há 42 anos personagem plena do Vale d’Este (Braga, Barcelos, Famalicão) está a ser atacada. E outras escolas de acesso livre também…
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
A minha escola, há 42 anos personagem plena do Vale d’Este (Braga, Barcelos, Famalicão) está a ser atacada. E outras escolas de acesso livre também…
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
Vivi tempo suficiente para ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira – quando é financiado pelos Champalimaud e pelos Mello.
Depois de o PSD ter anunciado que Luís Montenegro não irá comparecer nos debates frente a PCP e Livre, surge a notícia de que o Sporting CP, SL Benfica e o FC Porto não irão comparecer nos jogos frente a Casa Pia, Rio Ave e Portimonense.
Todos lemos e ouvimos. Todos? A excepção é um canal de televisão cujo estatuto editorial pode ser lido aqui.
A Coreia do Norte tão longe e aqui tão perto…….
Ah! A culpa é da CS de Lisboa! Sim, porque nós somos dragões!
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Antes do 25 de Abril, andei num externato particular em V.N.Famalicão, escolha de meus pais até entrar para o ensino público, no Ciclo Preparatório. Puderam escolher.
Muitos anos depois do 25 de Abril, os meus filhos que podiam escolher privada ou pública – os meus custos seriam os mesmos, porque nas públicas pagavam além das propinas o alojamento longe de casa.
Se agora nos querem tirar a possibilidade de escolha, eu pergunto…andamos para onde? Será isto o progresso?
Quero acrescentar, que me falhou, que os meus filhos escolheram a pública. Mas o importante é que isso não lhes foi imposto por ninguém
Deixe-me fazer uma ressalva: a minha escola é pública no sentido em que qualquer pessoa a pode frequentar GRATUITAMENTE.
O facto de o Externato Infante D Henrique ter uma gestão “particular” (não confundir com “privada”) não a tornou nunca numa escola “fechada” a alguns.
Nenhum dos alunos da minha escola alguma vez lá pagou qualquer propina.
Diferença para as escolas “públicas”? – muito melhor ambiente, gente muito mais risonha, um corpo docente muito mais motivado, muito melhores instalações, melhores resultados pedagógicos efectivos, menor custo per capita ao Orçamento de Estado.
Deve ser por isso que as escolas “públicas” vão sofrer cortes de ± 11% e a minha escola (e similares) vão levar cortes de 30%.
O povo é sereno. Por enquanto.
Por enquanto…
Dario. Pagamos ao Dr. Lages os transportes escolares que a escola recebia das câmaras e nunca o dinheiro nos foi devolvido. Sempre funcionou como privada mas com a capa de particular e cooperativa.
Faço suas as minhas palavras.
Também eu trabalho numa escola pública não estatal e passamos pelos mesmos problemas. Não pela falta de alunos, porque esses são cada vez mais (ricos, menos ricos, pobres, muito pobres, com necessidades educativas especiais, etc), mas porque querem derrotar-nos na secretaria.
Como os pais não são estúpidos, ao contrário do que alguns pensam, nem são maus pais por escolherem estas escolas, há-de ser difícil derrotarem-nos.
Um dia destes ainda nos prendem porque lhes “roubamos” alunos….
Um abraço.
Ao privado o que é privado ao público o que é público…com as botas do meu pais sou um homem…ouçam esta senhora..
http://bulimunda.wordpress.com/2010/12/11/oucam-esta-senhora-city-talk-diane-ravitch-part-1-of-2/
Escolha à vontade desde que tenha dinheiro, o que esses senhores cobram não é problema meu.
Perante o despropósito de tantas medidas tão pouco educativas de que foi alvo o nossos sistema de ensino, já começa a ser tempo de reagirmos à insensatez e ao pretensiosismo de quem aspira monopolizar o ensino através de uma escola única, estatizante, típica somente dos regimes de inspiração fascista.
O Estado, em rigor, nem sequer tem legitimidade para educar, mas antes para regular/assegurar a liberdade de aprender e de ensinar a todos, para que o padrão valorativo original, definido pela família, seja, num espírito de cooperação e de união, articulado com cada escola
Até parece que o ensino estatal também não usa o dinheiro dos outros.
Querem que eu ecredite que aparece do nada…