Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Nas próximas eleições autonómicas de Madrid, a candidata do PP e actual presidente da Comunidade Autonómica de Madrid, Isabel Díaz Ayuso, prepara-se para esmagar eleitoralmente a concorrência e ter o dobro dos votos obtidos nas anteriores. Nas anteriores o PSOE tinha ganho, mas a coligação pós eleitoral PP/Ciudadanos e o silêncio do VOX foram suficientes […]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Sim, basta querer. Vamos ver qual é a próxima cambalhota dos socialistas para colar a Superliga Europeia ao capitalismo.
Pinto da Costa critica arbitragem do Sporting (2021)
“Falar de árbitros é estúpido, mas há muitos estúpidos” (2012)
Maria Antónia Palla não compreende o ódio que é dirigido a Sócrates. É naturalíssimo, porque nunca foi sua apoiante irracional.
Esse ódio vindo do PS tem a mesma intensidade e cariz que o amor cego que muitos lhe dedicavam e se sentem traídos. Como é consabido que a traição numa relação de amor cego sempre foi de extrema violência, interna ou praticada.
Não dá notícias: limita-se a citar o papa. Mete umas aspas e, pronto, poupa imenso em salários.
Está numa localidade que desconheço: está em direto (com minúscula ???).
“O que os magistrados de bancada não percebem é que a Justiça tem um tempo próprio. Que é o tempo de deixar prescrever os crimes.”
«White, Anglo-Saxon and Protestant» (WASP) e «homogenous, North European, white, male, and elite». Homogenous, homogeneous…
e não é. Mas parece que é o protesto possível: a Petição pelo afastamento do Juiz Ivo Rosa de Toda a Magistratura.
E como protesto colectivo, neste momento, para que seja ouvido, vale quase tudo.
Confirma-se, eram apenas escutas.
Pode ler aqui as mais de 6000 páginas que fundamentam a decisão do Juiz Ivo Rosa:
Mais de seis mil páginas e papel desperdiçado.
Não teria sido mais fácil usar só uma e escrever:
“O Ministério Público é incompetente, os poderosos são sempre ilibados e o juiz Ivo Rosa é um choninhas”.
Entreguem a conta à Amazónia.
Quando finalizar o número “Victor Hugo Cardinali” da Operação Marquês, esperemos que se abra a “Operação Múmia”.
É que nisto das amizades, os amigos de Ricardo Salgado levam vantagem. Até Cavaco Silva.
Isto é como diz a velha História: São 11 contra 11 e no final o Sócrates sai ilibado.
Há uns dias, ouvíamos um juíz a desafiar um gajo para a porrada. Agora, ouvimos um juíz a dar porrada a um povo inteiro.
A culpa ainda vai ser do Passos.
Faleceu o Duque de Edimburgo, o marido de Isabel II. Com 99 anos.
«Doidas, doidas, doidas
Andam as galinhas
Para pôr o ovo lá no buraquinho
Raspam, raspam, raspam
Para alisar a terra
Bicam, bicam, bicam
Para fazer o ninho»
Suzana Garcia não exclui acordo com o Chega (a primeira entrevista da candidata do PSD à Amadora)
A história não é passado ou, se preferirem, não é só o passado. A História é uma fonte de conhecimentos onde o Homem deveria beber para, pelo menos, evitar repetir os erros que um dia cometeu. Nas Empresas o histórico pretende ser um dado de entrada para novas estratégias ou correcções de rota. Nas comunidades a História é um sinal da agregação que o definiu. Num País, a História deveria ser um marco da sua personalidade.
Infelizmente o Homem aprende mal a experiência que a História lhe comunica.
Os Romanos entenderam que o factor de unidade seria o título de “cidadão de Roma”. E para ser cidadão de Roma, era fundamental que se falasse a língua – o latim.
Não importava os deuses que se adoravam, as crenças que se seguiam ou a região onde se estava. Era fundamental que se falasse uma língua comum. Entendiam que o resto viria por acréscimo. Dois mil anos depois cria-se a Comunidade Europeia. Escolheram os nossos “politiqueiros” que a união dos povos se faria em torno de uma moeda única. Ou seja, copiaram os Americanos, mas copiaram mal, pois para além de se terem esquecido da história, não deverão ter reparado, por manifesta falta de sensibilidade política e social, que nesse país, da costa Leste à costa Oeste, se fala uma e uma só língua. Em resumo, não aprenderam com a História, transformando esta torre cultural que deveria ser a Europa, numa imensa Torre de Babel.
E podíamos ir por aí em diante com a guerra do Vietname e a sua repetição no Iraque ou no Afeganistão isto porque estes “politiqueiros” não estão interessados em atacar as causas de raiz para os problemas, mas apenas em gerar dinheiro, já!!!
Por isso o conhecimento da História e da sua evolução poderá ser uma via para que o Homem mais rapidamente caminhe para o aperfeiçoamento da sua condição.