Saiu dia 11 do corrente no Diário da República.
Sacrifícios? – o povo que sa fôda…
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Foi há bocadinho. Efectivamente. Parabéns, Neemias!
E o Ventura que sacou de um “os turcos gostam pouco de trabalhar!”, num país que tem fama de só gostar de “putas e vinho verde”?
Alguém sabe se, porventura, o André tem raízes alemãs?
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
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Faço coro contigo: é uma “filha-da-putice”!
O Diário da Republica fala em percepção dos subsídios e não em recepção. Quer dizer vê-os mas não os recebe… 🙂
não estando aqui a defender ninguém, mas a data de assinatura do despacho é 9 de Setembro (reportado a 1 de Setembro), data anterior à apresentação do orçamento de estado, logo, creio que não receberá os ditos subsidios de ferias e de natal como a generalidade da função pública.
Tem razão: em Setembro, o buraco nas contas públicas não era colossal.
Enquanto não se pendurarem uns poucos numa árvore, isto não se compõe…somos mansos muito mansos…
O tempo está a dar razão a quem, em tempos, afirmou que era necessário meter alguns figurões no Campo Pequeno. Nunca é tarde!
O Magriço tem razão. Está na hora da revolução. Chega desta trampa. Se eu tenho dívidas tenho que as pagar e gerir o dinheiro que tenho. Quem contraiu as dívidas que as pague. E a partir do momento que o TC ficou do lado do governo abriu um precedente legal, pois se em estado de crise é permitido sacar os bolsos da função pública, veio autorizar que em tempos de crise a função pública pode roubar para matar a sua fome.