Em vez de estarmos preocupados em não sermos como os gregos, deveríamos estar mais preocupados em ser europeus, ou seja, solidários, evoluídos, civilizados, enfim, democratas, aprender a dançar sem pisar os pés do parceiro.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Em vez de estarmos preocupados em não sermos como os gregos, deveríamos estar mais preocupados em ser europeus, ou seja, solidários, evoluídos, civilizados, enfim, democratas, aprender a dançar sem pisar os pés do parceiro.
Já aqui escrevi sobre os AuktYon, a banda indie russa de Leonid Fjodorov. Hoje descobri que têm um novo álbum, Top de seu nome, o que já era uma boa notícia a que se acrescenta uma ainda melhor: é possível ouvir e descarregar o disco na sua página Facebook.
Este vídeo não é deste álbum, mas de uma actuação ao vivo de Leonid Fedorov interpretando uma cantiguinha chamada Portugal (ou portugueses, os tradutores automáticos não dão para tudo).
Supondo que o homem andou por estas bandas, aposto em como ouviu Pop Dell‘Arte.
Cavaco Silva, há tempos no ‘Expresso’, inspirou-se na Lei de Gresham, de Sir Thomas Gresham (1558), utilizando-a como metáfora para sustentar que os “maus” políticos acabariam de ser expulsos pelos “bons”. Do escrito, depreendia-se que a tese da proscrição se aplicava, então, a Pedro Santana Lopes, hoje Provedor da SCML por escolha de Passos Coelho.
Cavaco, se original no uso da metáfora, foi plagiado, nestas histórias monetárias, pelo ‘Sistema de Justiça Português” que baptizou de ‘Face Oculta’ o processo de investigação e acção judicial, envolvendo o sucateiro Godinho, Armando Vara, os Penedos, pai e filho, e outras figuras conectadas com o PS – o próprio Sócrates, até agora não pronunciado, é alegadamente protagonista de escutas suspeitosas.
Temos, pois, a moeda de ‘Face Oculta’, mas como a circulação da “má moeda” é intensa no espaço do “centrão”, entre a diversidade de operações duvidosas e correntes, existe uma outra, a do caso BPN, à qual, auxiliados pela imaginação dos investigadores e outros agentes do aparelho judicial, damos o nome de ‘Face Ocultada’.
Martha Rosler e o seu filho, Josh Neufeld, decoraram assim um edifício em Berlim, onde Marta se encontra numa residência artística.
É certo que o trabalho foi comissionado por uma organização alemã e está na Alemanha, mas daí às legendas com que tem sido brindado entre nós vai uma certa distância. Estas coisas googlam-se, até porque se tivesse sido feito por alemães o texto não apareceria em inglês e a lona estava mais esticadinha.
Como trabalho de street art tem a sua graça, mas é fraquinho.
Post Scriptum: como não podia deixar de ser no artigo de Josh de onde retirei esta informação aparece um comentador tuga que não percebeu a ironia e acha que Cristovão Colombo nasceu em Portugal. Tristeza.
Era o começo. Era a incerteza. Diz Maurice Halbwachs[1], colaborador e discípulo de Durkheim, da equipa do Année Sociologique, que, enquanto andavam um dia por Paris, passaram em frente da catedral de Notre Dame e diz Durkheim, “é disso que eu preciso, um púlpito para falar”. Apesar de não ser religioso e confessar o seu ateísmo, a formação judaica nunca abandonará Émile Durkheim. [Read more…]
C’est vraiment trop injuste… — Calimero *** Não pretendo meter foice em seara alheia, pois há abundante literatura acerca do fenómeno de não se aceitar um resultado negativo, na perspectiva de, obviamente (o obviamente é, por definição, indiscutível), sermos os maiores e, logo, se perdemos, como somos os maiores, é claro que fomos prejudicados por algum […]
Imagem composta, do telescópio espacial James Webb, que mostra a proto-estrela L1527 na gama dos infravermelhos dentro da nuvem escura (Fotografia: NASA, ESA, CSA, e STScI. Processamento: J. DePasquale, A. Pagan e A. Koekemoer (STScI)). Um corpo relativamente jovem, com apenas 100 mil anos. Mais detalhes: NASA, The Guardian.
A música
00:00 intermezzo (charlie spivak) 04:28 charmaine (mantovani) 08:35 melody of love (wayne king) 11:46 auld lang syne (guy lombardo) 15:15 body and soul (coleman hawkins) 18:54 poinciana ‘song of the tree’ (david rose) 22:48 do you believe in dreams (francis craig) 26:56 twilight time (three suns) 30:31 intermezzo aka ‘souvenir de vienne’ (wayne king) 34:39 orchids in the moonlight (enric madriguera) 39:12 warsaw concerto (freddy martin/jack fina) 43:24 deep in my heart dear (troubadours) 48:00 dancing in the dark (artie shaw) [Continuar a ler]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
agora fazei o favor de ler o artigo do Henrique Burnay, no Expresso. Totalmente grátis.
li por aí que uma liberal acusou a IL de ter uma espécie de familygate na estrutura do partido. Estou chocado (NOT).
e até o sniper que queria abater o Marcelo foi apanhado. As forças de segurança funcionam, os juízes é que não querem prender larápios. Investigue-se.
Sabem quem é, no tal Conselho Estratégico Nacional do PSD (uma invenção do Rui Rio e que o Montenegro foi atrás) o responsável pela área da Cultura ? Por aqui vi tudo. Além do CV que está aqui, é comentador de bola num programa da CMTV.
Há um provérbio turco que reza assim “Se meteres um palhaço num palácio ele não se transforma num príncipe, mas o palácio transforma-se num circo”.
Parabéns Dr. Luís Montenegro!
Exército Americano estima que o plano climático custar-lhes-á mais de 6,8 mil milhões USD em 5 anos. Só podem estar doidos, a gastarem dinheiro em algo que não existe.
Ariana Cosme e Rui Trindade escrevem, hoje, dia da manifestação dos professores em Lisboa: «Está na hora de se reconhecer que este Governo e este ministro são, afinal, os melhores interlocutores que os professores e os seus sindicatos poderiam ter.»
diz o Der Terrorist.
Isto não é a Ribeira. E o <i> de Fontainhas não leva acento. É como o <i> de ladainha, rainha, grainha, etc. Siga.
“As autoridades *diz que sim”. Se as autoridades *diz que sim, estou mais descansado. Menos bola, menos precipitação, menos espectáculo, menos propaganda (“está a ser reposta a normalidade”…) e mais rigor, sff.
Nos últimos dias enquanto funcionário público, o CEO da Iniciativa Liberal cumpriu a promessa de tornar os liberais mais “populares”: agora chama-se Quim.
conduzido pelo Daniel Oliveira. O artigo no Expresso é aberto e merece ser lido.
o Presidente da República promulga o OE2023. Mas faz mal. Faz muito mal.
Em entrevista a Piers Morgan que sairá amanhã, Pedro Nuno Santos critica o seu anterior clube e diz que o cozinheiro do PS ainda é o mesmo do tempo do engenheiro Sócrates.
Se a renúncia ao cargo na TAP nos custou meio milhão, nem imagino a factura que virá com a demissão do governo. Que tal criar um imposto para acautelar o próximo job?
Andam para aí a dizer que Alexandra Reis recebeu uma indemnização milionária, mas a verdade é que mal chega para oferecer um Rolls ao marido.
Graças ao João Maio, percebi que o bidé é um tema da actualidade. Tenho opinião sobre o bidé (e sobre o urinol), mas, por razões higiénicas, não a manifesto.
desde que não fiquem por executar. Ou acabem num pavilhão transfronteiriço qualquer.
a selecção e a seleção. Efectivamente. Porque ‘selecção’ ≠ ‘seleção’.
Foto: Lars Baron/Getty Images.
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