O programa de História do 8.º ano passa praticamente ao lado da viagem de Cristóvão Colombo à América, disponível na net e já publicado nesta rubrica.
Mas dá alguma atenção, embora pouca, às civilizações pré-colombianas: Maias, Aztecas e Incas.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
O programa de História do 8.º ano passa praticamente ao lado da viagem de Cristóvão Colombo à América, disponível na net e já publicado nesta rubrica.
Mas dá alguma atenção, embora pouca, às civilizações pré-colombianas: Maias, Aztecas e Incas.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
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Mas que imagem fantástica – ontem na TV estive a ver um programa nem sei em que canal sobre a civilização de entre-os-rios Tigre e Eufrates e a devastação passando pelos Sumérios e as suas invenções da escrita – as esculturas murais e ao que chegou – o saque das antiguidades pré sumérias enterradas e a procura para traficar para obter dinheiro para alimentar a guerra – é reportagem de jornalista muito bem feita – e os lugares – USA e Inglaterra que traficam os objectos mais invulgares alguns que fazem parte de colecção de milionário americano que publicou livro e é ponto de partida para a “perseguição” dos tesouros que deviam estar em museu do país a que pertencem e não estão – outras são leiloadas na Christiie – creio que as roubadas por ingleses foram devolvidas mas as roubadas por França não – ficou-se a saber os nomes dos ocidentais que são milionários à custa deste tráfico – reza o código das leiloeiras que saibam a proveniência das peças mas alguns não vão tão longe – h+a uns anos, poucos, vi reportagem SIC sobre um dos centros de maior tráfico de tesouros roubados passando pela pintura e por onde passou a Mona Liza que tem uma história de viagem pela américa do sul até ao Ingraterra (vi o quadro na Tate Galery e agora não sei por onde anda) que uma venezuelana tinha comprado e a devolveu mas levou anos e anos – e do Louvre um dos guardas do museu traficou mas foi anos depois descoberto – se calhar tais riquezas milenares nem deviam estar nos países a que pertencem mas num museu UNESCO em segurança pois que são “moeda” de grande valor que alimentam guerras – gostava de ver este programa outra vez – as peças sumérias são de uma beleza indizível – tudo serve para fazer dinheiro e alimentar guerra – as voltas ao mundo que tudo dá e durante a guerra dos USA no Iraque houve guerra paralena do roubo desta riqueza