Trapézio nos cornos do teu velhote

Não sou o Toni! E acho que não é só uma questão de bigode.

Mas confesso que há um outro momento em que a costela tripeira aparece com toda a sua energia.

Fui à procura de um dicionário de palavrões para ver, do menu existente o que melhor se aplicaria ao Borges, mas nenhum me satisfez.

Depois de uma reflexão profunda consegui recordar os tempos em que ia ver os jogos do campeonato de amadores do Porto. E aí, na minha memória associei o Borges aos árbitros e encontrei.

Borges: “Já fiz trapézio nos cornos do teu velhote

 

Manifestação CGTP Terreiro do Paço

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Lisboa, 29.Set.2012
© Sandra Bernardo

Como fugir a portagens na A23

A empresa Estrela Sustentável criou um programa para os telemóveis iPhone que indica como fugir aos pórticos de portagem na autoestrada da Beira Interior. (in Expresso)

As mentiras de António Borges

Segundo Eugénio Rosa, António Borges mentiu quando afirmou que as despesas com pessoal na Administração Pública representam 80% das despesas totais.

 

 

Uma excelente notícia

Finalmente: PCP e Bloco de Esquerda unem-se contra a austeridade.

Assembleia da República cercada

Dezenas de soldadinhos de chumbo estão a ser colados no chão e em pequenos rádios ouvem-se crianças a falar de sonhos, em frente à Assembleia da República. Obra do Colectivo Negativo, a Arte também na Rua.

Imagem e notícia roubadas no Facebook

A ler

O “politicozinho” dizia-se liberal, porém o monstro não pára de engordar…

«O que é trágico, passado um ano, é que estejamos a sofrer o maior choque fiscal da nossa história moderna ao mesmo tempo que desperdiçamos uma oportunidade irrepetível de reformar o nosso Estado e a economia»

Duas leituras sobre o Terreiro do Povo

Tenham medo, muito medo… e quando a forma mata o conteúdo.

O povo não tem medo…

Espantalho+Passos+Coelho.jpg

A manifestação de ontem no Terreiro do Paço, essas mais de cem mil pessoas que se juntaram para manifestar o seu desagrado pelo governo que pretende representar a nossa soberania, prestes a servir a soberania dos poucos ricos do país, entre eles o PM, perdeu o medo e até os guardas da ordem se manifestaram. Todos anunciaram essa revolta civil para outubro, que faz cair ao pretendido governo. Não vi ninguém que não fizer mofa dos soberanos aldrabões. Ou o penduramos e corremos com eles, ou lentamente vamos morrendo de fome e de injustiça.

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Os Ignorantes

O que os ignorantes do Dr. Borges não percebem é o motivo pelo qual entregam milhares de euros de IVA de facturas ainda não recebidas, boa parte delas devidas por um Estado que não se comporta como pessoa de bem.

O Dr. Borges não conhece a economia real, aquela que existe para lá dos livros de economia, das maravilhosas teorias económicas – as mesmas que nos trouxeram até aqui. Para piorar, o Dr. Borges não percebe nada de política. Mais, nem o bom senso é, como dizia o outro, “coisa que lhe assiste”. Se fosse, saberia que em  época de incêndios não se acendem fogueiras no meio da floresta.

O Dr. Borges, em suma, é um perfeito ignorante.

Liga Mundial: Portugal divide liderança com a Escócia

Armindo de Vasconcelos

Portugal ascendeu ao topo da classificação partilhada na Liga Mundial, ao vencer a Itália (4-2) na disputa da segunda parte que fora adiada de terça-feira, quando a chuva levou à suspensão do jogo.

O resultado era de 2-1, Portugal repetiu a dose do primeiro período e colou-se, na frente, à Escócia.

Só que, por força da vitória, no desempate por livres directos, de Gibraltar sobre a Itália, Portugal vê agora os gibraltinos, com quem se degladia no último dia da prova, como os grandes rivais na luta por um dos dois lugares com acesso à segunda ronda da Liga. [Read more…]

Meu Coração Desiludido e Amargo

Portugal, como eu te amo! Na minha loucura por ti cheguei a pensar que quem quer que viesse a ser Governo depois de Governos de Festa e Saque, faria as coisas diferentemente e mesmo quem no passado te devastou não teria vida fácil. Mas não. Nenhuma das esperanças se fez Verdade. O próximo ano será o ano da nossa catástrofe porque quer este Governo-Máfia quer a Oposição-Máfia não imaginam outras saídas senão impostos sobre impostos, condenando-nos à retracção e depressão económicas. Não há coragem para se romper com as Fundações Estado-Dependentes e isentas em Fisco, mas há coragem para nos assassinar devagarinho. Do ponto de vista político, da sensibilidade e da visão meramente humanas, Relvas está para o míldio como o Borges para o carcinoma: falham clamorosamente no plano humano, desumanizam a política, tal como Sócrates fizera com o mesmo brilhozinho sacana nos olhos. O Povo Português está absolutamente só. Olha e não vê senão capatazes ao serviço dos que já têm dinheiro, dos que muito podem, dos que há muito mandam. A desfaçatez de um Governo é não querer passar de capataz zeloso que vai além-obediência à Troyka e ao Diabo, se o Diabo for credor. Em face de tudo isto, as ruas terão de encher-se sempre, todos os dias, a todas as horas, mas não só para contestar o circunstancialismo falhado em que consiste o Governo Passos, mas para mudar os fundamentos mesmos deste Regime. O Regime é anti-cidadão e contumaz nessa sanha. O Regime é a quinta rendosa que os Rendeiro, os Dias Loureiro, os Soares e os Cavaco, os Mexia, os Alegre, os beneficiários das PPP e todo o friso de repetidos, useiros e vezeiros, frequentam vagamente, ignorando o pardieiro Portugal onde os outros, nós, agonizam. Estou desiludido porque ousei iludir-me. Sofro. Amargo. Não há responsabilização. Não há equidade. Só há corrupção e a níveis astronómicos. Não se pode tolerar mais um Regime menos digno que uma tirania africana qualquer.

Como vai ser

Esperamos ter muita gente na concentração que convocámos para o dia 2 de Outubro.

Mas vai ser mais do que uma concentração.

Vai ser uma vigília. Uma vigília a sério. [Read more…]

Os mentirosos inúteis

Mobilizou 6000 pessoas. Foi uma operação animada pelas televisões. – escreve Jorge Almeida Fernandes no Público sobre o 25-S, trocando a realidade pelos seus desejos.

O nosso maior medo

«Betinho», não me parece, pelo menos nesta fase. MEC não era o meu género. Mas, ultimamente,  tenho apreciado os textos de Miguel Esteves Cardoso, sentimentais, amorosos, falando de outras realidades, no meio, no fim ou no princípio daquela que faz os jornais. Hoje, no Público, em «O meu maior medo», revela o medo de perder Maria João, no momento em que celebram 12 anos de casamento. É uma carta de amor.

O amor em todo o coração e em toda a parte se procura. Já anima a possibilidade de ser encontrado e a incerteza de não passar o resto da vida sem poder amar e sem poder ser amado. O que custa é acreditar naquilo que se tem, quando todos os dias, ao longo de longos anos, se consegue encontrar esse amor que se procura, na pessoa que se ama e no lugar e no tempo — aqui, agora, daqui a bocadinho — em que mais gostamos de encontrá-lo. [Read more…]

Da utilidade de António Borges

João Miranda para justificar o mentecapto já admite que o default vem aí. Dentro de 2 ou 3 anos, o sonho de arrasar com tudo antes ainda não lhe passou.

A ascensão de Luís XIV

Uma longa-metragem de Roberto Rossellini onde fica bem evidente a ostentação e o luxo de que se rodeava o rei francês Luís XIV, exemplo máximo de monarca absolutista na Europa. A cena do banquete, quase no fim, é especialmente interessante.
ficha IMDb

Da série Filmes para o 8.º ano de História

Tema 6 — PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XVII E XVIII
Unidade 6.2. – Absolutismo e Mercantilismo numa Sociedade de Ordens

Fotógrafos portugueses

 

Gastão de Brito e Silva [Sugira outros nos comentários]

Antão Ramos – Voto de pesar da Assembleia da República

Já cá falei acerca do meu Patrono, Fernando Antão de Oliveira Ramos.

Entretanto, aqui fica o mais do que merecido voto de pesar da A.R., para memória futura:

António Borges completamente bêbado

Muita coisa poderia ser dita sobre este discurso de António Borges, o mentecapto. Mas como mentecapto é o registo mais educado que arranjo, fiquemos por aqui.

Não deixem de observar a pose, a geometria dos braços, os trejeitos do focinho, a coreografia das patas superiores. Este animal quando se levantou não fazia o 4. Espero que seja apanhado a conduzir assim e levado a tribunal. Por muito menos já vi gente (ok, humanos, é outra espécie animal) a entrar em coma alcoólico.

A recepção da recessão

Rui Miguel Ventura Duarte*

(Texto publicado no Público de hoje e republicado no Aventar, com permissão do autor)

São duas as ordens de razões com que os defensores Acordo Ortográfico de 1990 (AO90) sustentam a sua causa: (1) o critério fonético — escrever como se pronuncia, sendo que a escrita deverá ser o testemunho, tão fiel quanto possível, da pronúncia (“Nota explicativa” [NE] n.º 3 apensa ao AO90). (2) a unificação da grafia numa língua que se pretende de comunicação internacional, pelo facto de ter dois padrões escritos (cf. os dois parágrafos finais da NE n.º 2). Concomitantemente, é costume porem em questão o argumento da etimologia, alcunhando-a de “falácia”. E citarem a autoridade de um linguista como António Emiliano, da Universidade Nova de Lisboa, conhecido opositor ao AO90, e as suas reservas no tocante a tal argumentação. No meu artigo “As razões das raízes”, publicado nas páginas deste jornal no passado 17 de Agosto, reconheci, sem reservas, “que a etimologia sofreu desde a reforma de 1911 diversos ataques que a fizeram recuar, com privilégio da aproximação à fonética, afinal o argumento mais utilizado pelos paladinos do AO90”. Com efeito, muitas e complementares podem ser as razões contra o AO, embora possam umas na actual conjuntura ter mais peso do que outras. Considero a actual norma, de 1945, uma base de trabalho suficientemente aceitável; e, como classicista, assumo a causa da memória etimológica ainda restante como uma reserva… “ecológica”. Devemos até lembrar-nos de que antes de a representação se reportar ao significante fónico, os sistemas gráficos primevos constituíam a tentativa de representar ideias. Defendi que a palavra escrita, mais do que um meio, é também objecto de pensamento e reflexão, ela é o mistério a perscrutar. [Read more…]

PPP = seis submarinos anuais

Convinha que os manifestantes que hoje acorrerão ao Terreiro do Paço, tenham bem presentes as artes de ilusionismo partidário que rodeiam todos os assuntos públicos. O “caso dos submarinos” tem servido para entradas diárias nos telejornais e é pasto para uma imprensa a soldo. Membro da NATO, Portugal possui hoje um potencial Mapa Cor de Rosa atlântico, reivindicando uma gigantesca superfície marítima,  até agora denominada de Zona Económica Exclusiva. No momento em que já correm sérios rumores acerca de uma “mutualização de recursos” dos países membros da UE – ou por outras palavras, o esbulho deste nosso património -, a classe política entretem-se com os seus excelsos problemas de protagonismo arredonda-contas.

Seis submarinos por ano, é este o preço que as PPP implicam durante mais de duas gerações. Ao actual governo, decididamente falta uma voz política que explique o que em Portugal tem sido feito desde há décadas.

Grandes exploradores – Francis Drake

O fim da supremacia ibérica nos mares coincidiu, em finais do séc. XVI, com a ascenção económica dos países do norte da Europa, Holanda e Inglaterra. A acção dos corsários, entre outras razões, desempenhou um papel muito importante. É neste contexto que se insere a figura de Francis Drake.

Relvices

Estava o Relvas na TV a ler um discurso cheio de floreados e valores como aqueles que ele tem demonstrado não ter. Era como assistir a uma dessas novelas dobradas onde os lábios dizem uma coisa e a voz diz outra. Parecia pensativo. Alguma amarelice o preocuparia?

Hoje, às 3!

No Terreiro do Paço!

A vida num Mini

Hoje, no caminho para o trabalho, seguia à minha frente um Mini branco, modelo antigo. Ri sozinha ao imaginar-me dentro daquele carro pequenino, baixinho, gracioso em seus movimentos e deliciosamente lento.

Mais adiante, reparo que meia dúzia deles aguardavam na berma da estrada antes de chegar a Albergaria (Curval). Uma concentração de Mini’s novos e velhos? O Mini branco não encostou: seguiu a sua vida. Teria conhecimento do evento?

Fiquei com estes pensamentos: «A vida ao ritmo do Mini Austin (do antigo), ao ritmo humorístico de Mr. Bean, ao ritmo do caracol, numa escolha pelo modo slow food, num slow life…».

«Difícil». O meu ritmo é mais o alucinante. É mais o querer fazer muitas coisas ao mesmo tempo para nada perder. Mas aspiro ao slow life… O meu sonho é viver devagar, vagarosamente.

Talvez um destes sábados encontre por aí um daqueles Mini com mais de trinta anos, estimado, invejado.

É que ao sábado os Mini’s saiem à rua em paz!!

Nuno Crato, o travesti

Nuno Crato tem sobre Maria de Lurdes Rodrigues a vantagem de ser uma mulher mais bonita, apesar da barba mal feita, sendo, ainda dotado de uma doçura toda feminina, mesmo com voz grave. No fundo, Nuno Crato é um travesti, o que se confirma, em primeiro lugar, pelo facto de ser um secretário de estado das finanças disfarçado de ministro da Educação.

É nessa qualidade que impõe a austeridade e pratica o empobrecimento, e não me estou a referir a cortes salariais ou a despedimentos de facto, mesmo que não de direito.

O empobrecimento atinge, desde logo, o currículo, reduzindo o contacto dos alunos com áreas do conhecimento que vão da Filosofia às Artes. O aumento do número de alunos por turma e a criação de mega-agrupamentos constituem outra face desse mesmo empobrecimento, tornando mais desumana a escola e, portanto, mais ineficaz o ensino. A austeridade exerce-se sobre os vários apoios a que os alunos deveriam ter direito e afasta da escola professores, técnicos e funcionários. Como qualquer travesti que se preze, Nuno Crato abusa da cosmética. [Read more…]

Convites

Não foi convidado?

Mas quem é que ia cometer esse erro?

Ainda aparecia com os amigos!

E já agora, alguma malta do PS que anda tão preocupada com o Mário Nogueira podiam começar por olhar para dentro…

 

Fotógrafos portugueses

José Magalhães, que lança hoje o seu livro de poesia

Quantos cabem?

Um país inteiro!