A questão do tamanho das escolas é um factor fundamental para a qualidade do ensino. Nuno Crato, depois de, em 2010, ter criticado os mega-agrupamentos impostos por José Sócrates, prossegue a mesma política, orgulhando-se do que poupa, fingindo que não há perdas irreparáveis naquilo que é fundamental e mentindo repetidamente, quando afirma que tudo é feito com a aquiescência de autarquias e encarregados de educação.
O balanço da criação destes monstros inimigos da pedagogia é evidentemente negativo, como demonstram, de modo claro, o Paulo Guinote e o Paulo Prudêncio.
Aproveito para lembrar, mais uma vez, que estas escolhas políticas são prejudiciais para os alunos. É claro que o prejuízo continuará a aumentar, especialmente se a maioria continuar a acreditar que os problemas da Educação devem estar fora da intervenção cívica de todos ou que tudo se resume a uma luta de uma classe profissional preocupada com os seus alegados privilégios.
QUANDO ESTÃO NA OPOSIÇÃO FALAM TODOS BEM , DEPOIS FAZEM O MESMO ERROS QUE OS ANTERIORES . SÓ SEI QUE O ENSINO CADA VEZ ESTÁ MAIS CRI-
TIVÁVEL E NÃO SEI QUAL O RUMO QUE VAI TOMAR . MAS CONTINUANDO ASSIM , NÃO CREIO QUE SEJA BOM . TODOS FALAM MUITO MAS ACERTAM POUCO .