Sacanas sem lei

Eles julgam-se acima de toda e qualquer lei. Sonham que ainda vivem no Estado Novo e que todos os poderes estão concentrados nas suas mãos, até o poder judicial. O Tribunal Constitucional manda pagar os subsídios, mas eles mandam o Tribunal Constitucional à merda. A Comissão Arbitral impede os serviços mínimos na Educação, mas eles não aceitam. No Porto, o Tribunal suspende candidaturas autárquicas, mas eles continuam a fazer campanha como se nada fosse e já avisaram que vão concorrer em qualquer circunstância.
Sequestrado o Presidente da República, que não se chateia com essas coisas, e chantageado o parceiro de coligação, perderam toda a vergonha e até já brincam com os seus patéticos falhanços em tudo o que é previsões. São sacanas sem lei, porque a sua única lei é a de um poder reles e putrefacto que vai ter de cair mais cedo ou mais tarde.
DEMISS~1

Comments

  1. fernando van-dunem says:

    falta juntar aos sacanas, os sacanas que votaram nestes fora da lei. Eles nunca esconderam ao que vinham.

  2. nascimento says:

    Eu gostária que lhes fizessem o mesmo que na parte final do filme…mas bem gravado nos cornos.

  3. nascimento says:

    Ui que não fui “educado”….aí as TITIS vão ficar aborrecidas….

  4. adelinoferreira says:

    Para este governo de malfeitores a lei não existe! Fiscalização do Tribunal de Contas poupa 1500 milhões de euros ao EstadoPublicado hoje às 00:09O relatório de 2012 do Tribunal de Contas revela que 44 por cento do montante controlado e viabilizado com visto prévio estava afectado por ilegalidades.
    O Tribunal de Contas garante que os controlos prévios que fez no último ano pouparam 1513 mihões de euros ao Estado, sendo que grande parte deste dinheiro, 1415 milhões de euros, refere-se a contratos ilegais que foram cancelados depois de dúvidas levantadas pelos juízes.
    O relatório de actividades de 2012 do Tribunal de Contas revela também que quase todos os contratos fiscalizados previamente acabaram por receber o necessário visto prévio.
    O texto sublinha, contudo, que 44 por cento desses montantes (545 contratos no valor de 1292 milhões de euros) tinha ilegalidades que levaram os juízes a passar esses vistos com várias recomendações.
    Estas recomendações são motivadas por ilegalidades que alteram ou podem alterar os resultados financeiros. As recomendações mais comuns estiveram relacionadas com falta de fundamentação, falta de procedimentos que favorecessem a concorrencia ou exigências em excesso nos concursos.
    Casos mais graves afectaram 37 contratos, no valor de 1854 milhões de euros, que tiveram o visto prévio recusado. Para além da fiscalização prévia, o Tribunal de Contas também emitiu pareceres sobre várias contas do Estado.Nuno Guedes


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