Imagem@FB Revista Architecture & Design
Um barco a afundar e um bando de chicos-espertos que, como ratos, agarram o que podem e saltam borda fora. Eis o país sob permanente assalto dos piratas do bloco central.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Imagem@FB Revista Architecture & Design
Um barco a afundar e um bando de chicos-espertos que, como ratos, agarram o que podem e saltam borda fora. Eis o país sob permanente assalto dos piratas do bloco central.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
Vivi tempo suficiente para ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira – quando é financiado pelos Champalimaud e pelos Mello.
Depois de o PSD ter anunciado que Luís Montenegro não irá comparecer nos debates frente a PCP e Livre, surge a notícia de que o Sporting CP, SL Benfica e o FC Porto não irão comparecer nos jogos frente a Casa Pia, Rio Ave e Portimonense.
Todos lemos e ouvimos. Todos? A excepção é um canal de televisão cujo estatuto editorial pode ser lido aqui.
A Coreia do Norte tão longe e aqui tão perto…….
Ah! A culpa é da CS de Lisboa! Sim, porque nós somos dragões!
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Espero que inclua nesse bando os artistas do partido “socialista”
A menos que o seu conceito de “bloco central” seja diferente do meu, penso que tal pergunta é facilmente respondida pelo curto conteúdo que acompanha esta imagem.
O meu conceito de bloco central, fica bem claro com o texto que lhe enviei. No seu texto, não me parece claro, porque se fosse, não lhe teria escrito o que escrevi.
Acho que só existe um conceito de bloco central, daí a resposta…
Excelente.
Portugal tem cada vez mais disso…
O Bloco Central é como um baralho de cartas só com um naipe. Uns quantos à volta da mesa dá para fingir que se está a jogar.
a melhor definição que alguma vez li 🙂
Excepto que esses nunca estiveram no mesmo barco que os portugueses, andam sempre em cruzeiros de luxo pagos à nossa custa.
E mesmo assim vêm buscar a madeira ao nosso barquito.
Há alguma pessoa dentro de uma máquina partidária que esteja na mesma situação que o “português comum”? A identificação das elites partidárias (seja qual for a tribo a que pertencem) com o eleitor é uma das maiores mistificações da democracia.
temos de votar em partidos que não tenham cidadãos portugueses. é o que me parece pelos comentários que li.
não NIKO, temos é que votar em partidos com menos escumalha corrupta. Ou “pasokizá-los” até que decidam reestruturar-se. É mais simples do que isso!
Acho que temos que votar me excelência que sabemos que existe, mas não se mostra. Entre eles está cerca de metade da população. Neste sistema inventado por eles o voto nunca será a arma do povo.