e concluiu que as suas (das esquerdas) convicções são afinal fracotas e que «a bem de Portugal e dos portugueses» o “PS histórico” (designação muito oportuna) tem a obrigação de fazer prevalecer «a força da razão sobre a razão da força». Enunciado por quem teve responsabilidades no episódio de repressão policial indistinta sobre velhos e novos ocorrido em Novembro de 2012 em frente ao parlamento – momento decisivo que afirmou a determinação do Governo de que Relvas era membro em governar pela força se necessário – o argumento não será também ele especialmente fracote (para além de escandalosamente demagógico)?
[Público]
Falar ou escrever sobre este mariola, é dar-lhe força. Não merece! Reles demais para ser referido. Pim!
Concordo e subscrevo o seu comentário. Aliás, estou de acordo com todos os outros, designadamente, com este: «Este gajo faz parte do grupo….dias Loureiro, passos e companhia, não merece, comentários.».
É que ele escreveu no Público…e eu li!
Este gajo faz parte do grupo….dias Loureiro, passos e companhia, não merece, comentários.
Magister dixit? Autoridade intelectual e política não falta ao excelentíssimo senhor doutor Relvas. E eu a pensar que o safardana já tinha sumido!