Renault, um fabricante automóvel vergado ao totalitarismo bolivariano que assola Portugal

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Passos Coelho tinha razão: não há meio de haver um investidor que queira pôr o seu dinheiro neste país controlado por comunistas e bloquistas. O Diabo espreita ao virar da esquina e os investidores fogem a sete pés. Perante esta verdade absoluta da Igreja do Neoliberalismo da Catástrofe dos Últimos Dias, o acordo firmado entre trabalhadores e administração da Renault Cacia só pode ser compreendido à luz de um qualquer esquema totalitário, assente no recurso à violência mais atroz.

Fonte consultada pelo Aventar, que naturalmente pediu anonimato, receando poder ser assassinada por um infiltrado do Daesh que se fez passar por refugiado para entrar no país, com a ajuda do pai de Mariana Mortágua, avança mesmo que sindicalistas do sector terão raptado familiares de gestores e administradores da Renault Cacia e da casa-mãe, neste momento sob monstruosa tortura, forçando, desta forma, um acordo que seria impossível em resultado do processo revolucionário em curso, decorrente da estalinização do país.

O drama, a tragédia, o horror.

Comments

  1. Antonio Rodrigues says:

    O João Mendes ainda consegue ter mais graça do que eu nos bonecos que vou fazendo. O seu sentido de ironia é fabuloso. A ironia quando bem aplicada como você faz, produz mais devastação no campo inimigo que os artigos escritos pelos melhores analistas do mundo. Parabéns e um abraço

  2. Joe Baptista says:

    Isto é para rir pela ironia. A realidade é quem investe requere retorno do capital acrescentado. Os paisanos não importa se vão sofrer com isso. Capitalismo galopante não tem moral usa óculos que só vêm €€€€.

  3. Acácio Bernardo says:

    Se calhar já estão a pensar que este governo não vai durar e assim quando o investimento chegar o cenário será outro ..

  4. anónima says:

    Portugal continua a perder competitividade (http://www.tsf.pt/economia/interior/portugal-esta-menos-competitivo-5412539.html)
    Portugal desceu oito lugares no Ranking Mundial de Competitividade. No ano passado tinha caído duas posições.

    As taxas e os impostos são apontados no documento como o fator mais problemático (18%) ….

    A burocracia mantém-se no 2º lugar e em 3.º está a preocupação dos empresários sobre a instabilidade política no país.

    A preocupação com a regulamentação laboral mantem-se como 4ª preocupação, os regulamentos fiscais mantém-se como 5ª e as condições de acesso ao financiamento são o 6.º fator mais problemático para os empresários.

  5. PTuga says:

    Continental investe 60 milhões em fábrica de pneus agrícolas em Lousado – Veja mais em:
    https://www.dinheirovivo.pt/empresas/pequeno-almoco-continental/

    • Apesar de ser um investimento da era da Geringonça, de investidores lunáticos que põem o seu dinheiro num país governado por comunistas e bloquistas, esta notícia é de Abril.

  6. anónima says:

    Abaixo os sindicatos que assinam acordos com as entidades patronais, esses sanguessugas que só pensam em competitividade (salários rasos e direitos zero) e lucros instantâneos a levar para o Panamá (no caso da empresa citada no post, os lucros devem ir para França)!

  7. JgMenos says:

    Haja otimismo!
    Sempre que o investidor for o único cliente da empresa, os impostos sobre os lucros podem ser tão obscenos quanto agrade aos geringonçosos.

Trackbacks

  1. […] a que chego é que estamos perante mais um investimento sacado à bruta pelo PREC cá do sítio, à imagem daquilo que aconteceu com a Renault. Tratar-se-á, muito provavelmente, de uma qualquer movimentação subversiva de natureza […]

  2. […] Acontece que o investimento, não sendo o desejado, lá foi aparecendo, pela mão dos franceses da Renault ou dos alemães da Eberspaecher, apenas para citar alguns casos, aos quais acrescento a insólita […]

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