«Assim, fica mais catita!», terá confidenciado Souto de Moura, entusiasmado, a António Mexia. «É para disfarçar. No meio da paisagem, ninguém vai perceber que são postes de electricidade. Uma espécie de pantomina dos elementos visuais».
Isso e o paredão. Com a nova cor escolhida por Souto de Moura, a própria paisagem vai ganhar um novo significado. Eu cá, por motivos óbvios, escolho o azul.
O arquitecto da Robbialac e uma Barragem toda catita
04/03/2012 by Autor Convidado
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Com a “cor” que os “aventar” lhe acrescentaram até parece umas cuequinhas (ou ceroulas) LX (ou dimensão mórbida) – enviem para souto moura pois que se esqueceu de fazer variantes do “estudo” da cor e de EIA (estudo de impacto ambiental) e, já agora, o impacto visual que costuma ser, também, “polição”, mais propriamente poluição visual como é costume neste país que se tornou saloio fesde que é governado por saloios (urbanos), com os billbord dos “continentes” que imitam, mal, o touro do Osborne – porque as coisas olhadas têm de ser vsitas, e porque ver o invisível não é para todos
United Colors of BeneDDouro, by Souto Moura.
Adoro barragens… Especialmente quando vem a seca e não chove dias a fio, e elas ficam cheias de água para nos ajudar a passar a seca sem grandes problemas… Adoro barragens feitas de aço e cimento! E não sou o único 😎
E porque não às riscas?
A sério?!
Nâo me digam que vâo propor a barragem e os postes a patrimônio mundial da humanidade?!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!.
A barragem vai ser “mais linda” que vai ser uma atracção! Como não pensaram nisso para as outras centenas de barragens que já existem por cá?!
Porque não escondem também o paredão, enterrado, na imensa estupidez dos responsáveis por isto tudo?
Porque não suspendem tudo e apostam em projectos úteis para o desenvolvimento?