O Aventar, depois da cidade do Porto, de Gaia e de Gondomar, revela o que está em cima da mesa para Matosinhos e para a Maia:
Matosinhos: [Read more…]
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
O Aventar, depois da cidade do Porto, de Gaia e de Gondomar, revela o que está em cima da mesa para Matosinhos e para a Maia:
Matosinhos: [Read more…]
O Ministério da Educação e Ciência tem no terreno um processo de agregação de Escolas. Já apresentámos no Aventar a proposta para Vila Nova de Gaia e está também disponível a proposta da DREN para a cidade do Porto.
Vamos também mostrar as propostas para outros concelhos do Grande Porto, a começar por Gondomar.
Para Gondomar a proposta do MEC é completamente descabida porque parece só querer atacar as escolas “partidariamente” independentes de Rio Tinto. Muito estranho, mesmo!
Vejamos: [Read more…]
Não deixo de sentir uma enorme ternura pela decorrente manifestação contra a fusão de freguesias, neste sábado à tarde, em Lisboa. Basta olhar para mim, um bairrista feroz pelo menos vinte anos da minha vida aqui por Gaia, recanto onde nasci. Por Lisboa, porém, o que se vê é a festa do protesto: desfile de diversidade, com ranchos folclóricos, associações culturais, recreativas e desportivas. Talvez nada impeça a metamorfose toponímica contra a qual lutam esses bravos portugueses no seu festivo esbracejar de náufrago: há tanto século acumulado, tanta vida, nesses lugares, lugarejos, freguesias, deliciosos pardieiros espirituais do País que o topónimo parece um absoluto. Mas os jovens e os velhos que hoje provincianizam a Capital sabem que terá valido bem a pena fazer a festa do protesto.
A estação de Lisboa Rossio continua a testemunhar a História de Lisboa e de Portugal;
O debate sobre a importância dos exames parece-me necessário, mas, ao mesmo tempo, parece tornar-se numa distracção, o que nos pode levar a uma leveza excessiva e à exclusão de outros problemas do ensino.
Procurei, aqui, sintetizar as reacções ideológicas, quase instintivas, da direita e da esquerda, face aos exames. Admito que o texto, pela sua (e pela minha) dimensão, seja demasiado esquemático, excluindo muitos matizes, por ter deixado de fora alguns pontos cardeais e colaterais.
O Paulo Guinote, irritado com algumas reacções esquerdistas, tem escrito alguns textos acerca do assunto, chamando a atenção para o facto de que houve muitos que passaram por exames e não ficaram traumatizados por isso. Em primeiro lugar, tenho que confessar que fiquei traumatizado por muito daquilo que a escola me obrigou a fazer, exames incluídos, especialmente porque me roubaram tempo para perseguir malfeitores e para fazer passes para golos, na minha qualidade de médio criativo. Depois, não acredito que seja possível educar sem traumatizar, de preferência no melhor dos sentidos. Seja como for, a argumentação a favor dos exames não se pode limitar, evidentemente, aos traumas existentes ou inexistentes em gerações anteriores. [Read more…]
A simples ideia de fundir escolas, sempre com intuitos meramente financeiros, é, em si mesma, vergonhosa, contrária à proximidade que a comunidade escolar deve cultivar entre aqueles que a constituem. Como se isso não bastasse, o processo fingidamente democrático imposto pelo Ministério da Educação acrescenta vergonha à vergonha.
O Conselho Geral foi um dos muitos monstros criados por Maria de Lurdes Rodrigues para retirar poder aos professores. Ainda assim, como muitas más ideias, há quem saiba utilizá-lo em defesa da comunidade.
Estão de parabéns os conselhos gerais das escolas de Vila Nova de Gaia, porque souberam transformar-se em instrumentos a favor da Educação. Esta atitude torna ainda mais escandaloso o silêncio cúmplice dos conselhos gerais do resto do país.
Insisto: um dos grande problemas da Educação em Portugal é a abstenção quotidiana. Quando os cidadãos deixarem de se abster, em favor do bem comum, os governos serão obrigados a mudar.
A 11 de fevereiro de 1989 assisti pela televisão a um dos momentos mais marcantes da minha vida: a libertação de Nelson Mandela.
Eu sei que a recordação é completamente desajustada, mas avisei, há três anos atrás, no primeiro dia do Aventar que nem sempre consigo pensar antes de escrever.
Também já deu para perceber que o azeite e água, coisa e tal, um por cima e outro por baixo e nem sequer é uma questão de peso.
E vem esta conversa a propósito de quê?
Da separação entre alunos bons e alunos maus! [Read more…]
Paulo, eu vou pedir desculpa, mas não entendo esta tua sedução pelos exames do antigamente. Será que dá para explicar?
O irónico título “Coisas muito traumáticas da velha primária” quer conduzir a reflexão para onde? Mostrar que apesar das “coisas muito traumáticas da velha primária” estás aqui de boa saúde?
Se for só uma estratégia de markting para ter mais cliques, ok. Eu entendo e nós também os temos! Se é mesmo só por interesse histórico,então nada a dizer.
Mas neste momento tal interesse tem até um efeito contrário ao que tens mostrado. Associar a novidade do exame no 4º ano ao teu singular apelo acaba por legitimar as dúvidas – que eu partilho por inteiro – do interesse dos exames, dizendo que “são o mesmo de antigamente.” São um instrumento claramente político que foi usado no tempo do estado novo e que acabou com a Democracia.
Posso apelar ao teu perfil de docente? De professor, mesmo.
O que vais fazer com os meninos – tu às vezes referes que trabalhas com alunos “mais complicados” – que nunca irão conseguir fazer o exame? Reprovar? Há mais perguntas, mas esta penso que poderá ajudar a perceber o que vai na mente de quem defende os exames num momento tão precoce da escolaridade.
CDS quer que voto contra de Ribeiro e Castro tenha “consequências políticas”
Que mais um voto contra faça a diferença contra o habitual (mas vergonhoso na mesma) voto em rebanho. Afinal, temos e pagamos a mais de duzentos deputados para pensarem por si mesmos ou queremos um directório de um voto por partido, ponderado pela representação eleitoral? Eu sei a resposta mas então é de lembrar que bastam cinco deputados, o que nós, que pagamos impostos, agradeceríamos.
Documentário e sátira. Produzido e apresentado por Bill Maher, um dos grandes cultores de stand-up nos Estados Unidos, dá-nos uma visão cáustica sobre a religião. Aconselhável apenas a crentes, a agnósticos e a ateus. Legendado em Português do Brasil.
Tem sido divertido tentar retirar da cova de distorções e insultos a serpente anónima Valupi que lá se acua com as suas plúrimas vozes endemoninhadas, não fosse aquele antro um lugar de reverberação abjecta e ventriloquia de mentiras que disfarçam crimes. Para contornar toda a nojeira conspirativa perpetrada por um chefe de Governo contra a liberdade editorial de uma estação televisiva independente, a TVI, logo, contra o Estado de Direito, Valupi resolve que as escutas a partir de Aveiro, no seu rastreio fortuito e indirecto, é que foram um «atentado contra o Estado de direito». Para quem se fartou de conspirar contra tudo e contra todos, a fim de conservar o Poder e a posição de poder para negócios ruinosos contra Portugal, tudo nos demais não passa de conspiração contra si e por isso, segundo o intelecto prostituído do Valupi, o flagrante aveirense à corrupção massiva praticada pelo socratismo não tinha como objectivo proteger Portugal de abusos de poder, proteger-nos dos excessos no exercício de funções públicas e de crimes hediondos com o dinheiro de todos, mas o simplório objectivo de as revelações desse putrescente consulado caírem «em cima do período eleitoral de 2009». Compreende-se que tal forma de pensar não mostre o nome, não se exponha: pode ser intelectualmente obsceno à vontade, tratando abaixo de canídeo tudo o que não seja Sócrates. [Read more…]
é o que me sugere o único neurónio que tenho ligado. O outro já foi dormir!
Depois de ler na primeira página do Expresso que ” Separação entre bons e maus alunos melhora resultados.”
Já agora duas perguntas que o meu solitário neurónio me solicita apresentar:
– Quem decide o que são bons e maus alunos?
– E que resultados melhoram?
– Melhoram os resultados de quem?
(Olha. Menti! Caro leitor, prometi que eram duas, mas afinal são três as questões que ele me envia. É um abusador.)
E o Tico (o Teco é o que está a dormir) pergunta se os Senhores Professores que colocaram o Sr. Nuno Crato no poder ainda se sentem felizes por nos terem atirado da frigideira para o lume?
Depois do exame na 4ª classe, esta maravilha!
Quando é que chegam os crucifixos para colocar por cima do quadro? A fotografia do Ditador? E, quem sabe a palmatória!
Viva o 24 de Abril de 1974!
Este era o momento em que escrevia um insulto à moda do porto, mas vou ser mais educado e vou usar um insulto da linha de Cascais:
Seus estúpidos!
C’est vraiment trop injuste… — Calimero *** Não pretendo meter foice em seara alheia, pois há abundante literatura acerca do fenómeno de não se aceitar um resultado negativo, na perspectiva de, obviamente (o obviamente é, por definição, indiscutível), sermos os maiores e, logo, se perdemos, como somos os maiores, é claro que fomos prejudicados por algum […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
Ah!, saudade. Até uma ou outra nota semitonada tem outro encanto.
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
há um contraste de vozeamento. Direis que *caceiteiro não existe. Existe, sim, garanto-vos. Esteve aqui. Hoje. No Aventar. E é palavra candidata a Palavra do Ano 2023. E só tenho direito a um terço do prémio.
e comprou-lhe um imóvel a preço de custo, após investimento de 340 mil euros da autarquia. Serão Carreiras e Pinto Luz os mais recentes avençados do PCC?
Discordo. Os *aspetos nunca são positivos.
Quem foram os 1,7% de militantes Cheganos que não votaram no querido líder André Ventura e quando é que devem ser empurrados de um penhasco?
Hoje, por causa de umas pipocas, lembrei-me das melhores da minha vida (com manteiga), comidas em Show Low, AZ, no regresso de Fort Apache. Entre Show Low e Holbrook, há uma terra chamada Snowflake.
agora fazei o favor de ler o artigo do Henrique Burnay, no Expresso. Totalmente grátis.
li por aí que uma liberal acusou a IL de ter uma espécie de familygate na estrutura do partido. Estou chocado (NOT).
e até o sniper que queria abater o Marcelo foi apanhado. As forças de segurança funcionam, os juízes é que não querem prender larápios. Investigue-se.
Sabem quem é, no tal Conselho Estratégico Nacional do PSD (uma invenção do Rui Rio e que o Montenegro foi atrás) o responsável pela área da Cultura ? Por aqui vi tudo. Além do CV que está aqui, é comentador de bola num programa da CMTV.
Há um provérbio turco que reza assim “Se meteres um palhaço num palácio ele não se transforma num príncipe, mas o palácio transforma-se num circo”.
Parabéns Dr. Luís Montenegro!
Exército Americano estima que o plano climático custar-lhes-á mais de 6,8 mil milhões USD em 5 anos. Só podem estar doidos, a gastarem dinheiro em algo que não existe.
Ariana Cosme e Rui Trindade escrevem, hoje, dia da manifestação dos professores em Lisboa: «Está na hora de se reconhecer que este Governo e este ministro são, afinal, os melhores interlocutores que os professores e os seus sindicatos poderiam ter.»
diz o Der Terrorist.
Isto não é a Ribeira. E o <i> de Fontainhas não leva acento. É como o <i> de ladainha, rainha, grainha, etc. Siga.
“As autoridades *diz que sim”. Se as autoridades *diz que sim, estou mais descansado. Menos bola, menos precipitação, menos espectáculo, menos propaganda (“está a ser reposta a normalidade”…) e mais rigor, sff.
Nos últimos dias enquanto funcionário público, o CEO da Iniciativa Liberal cumpriu a promessa de tornar os liberais mais “populares”: agora chama-se Quim.
conduzido pelo Daniel Oliveira. O artigo no Expresso é aberto e merece ser lido.
o Presidente da República promulga o OE2023. Mas faz mal. Faz muito mal.
Em entrevista a Piers Morgan que sairá amanhã, Pedro Nuno Santos critica o seu anterior clube e diz que o cozinheiro do PS ainda é o mesmo do tempo do engenheiro Sócrates.
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