09h00 – A fragata Almirante Gago Coutinho, comandada pelo capitão-de-fragata Seixas Louçã, toma posição no Tejo, em frente ao Terreiro do Paço, intimidando directamente as forças de Salgueiro Maia. Perante esta situação, a artilharia do Movimento, já estacionada no Cristo-Rei, recebe ordens do Posto de Comando para afundar a fragata no caso desta abrir fogo. O vaso de guerra terá recebido ordem do vice-chefe do Estado-Maior da Armada, almirante Jaime Lopes, “para se preparar para abrir fogo”. A ordem de disparar nunca chegou.
http://www.instituto-camoes.pt/revista/cronologia.htm
Há ainda a acrescentar a famosa entrevista do comandante Louçã, pai do actual chefe do BE que declarou “não ter feito fogo, porque no Terreiro vislumbrou ao longe, um rapaz com um pull-over que parecia ser o do filho”.
Estórias da história., mas “à portuguesa”.
Alguém com bom senso e conhcimentos militares que me explique a mim que percebo do assunto como é que uma bataria estacionária, apenas capaz de fazer fogo em altura poderia atingir a fragata que se movimentava no Tejo em várias direcções…..por outras palavras: como seria possível uma peça de tiro que não “roda” conseguir atingir um alvo em movimento permanente…..mais um mistério do 25/4….mais uma estória…..